Curso de corte e costura em Mozarlândia

Hábitos alimentares saudáveis

Aos 15 anos descobri que tinha pouca visão em um dos olhos e fui diagnosticada com estrabismo e ambliopia, quando o cérebro ignora a imagem recebida de um dos olhos. O tratamento deveria ter sido feito até os 6 anos de idade. Comecei a usar óculos que corrigiu o estrabismo e o médico me disse que, como é normal na maioria das pessoas, após os 40 anos eu poderia enxergar menos, por visão cansada. Foi o que ocorreu cheguei a usar óculos com grau maiores que hoje:

Redução de 13 para 8,5 Em 2014, uma vizinha com problemas de audição e de visão, pediu-me para acompanha-la na consulta do Projeto itinerante da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a Carreta da Visão. Um caminhão com capacidade para realizar 800 consultas e 250 cirurgias de catarata ao dia. Como eu só poderia entrar com ela que era surda, se eu tivesse também uma consulta marcada, marquei para mim também. Na carreta, o médico me disse que eu estava com catarata passível de operar, mas me avisou que, como eu tenho, praticamente, visão de um só olho, havia um risco, pois, algumas pessoas idosas ficam cegas após a cirurgia de catarata, mas se eu autorizasse ele me operaria. É Claro que eu decidi ouvir outras opiniões. Marquei uma consulta numa clínica particular e ouvi a mesma comunicação do risco. Como a evolução da Catarata é lenta embora progressiva resolvi adiar a cirurgia. 5 anos depois em 2019 em uma consulta para verificar se era necessário alterar o grau dos óculos ouvi da médica a necessidade da cirurgia de catarata que elucidou que os problemas que ocorriam era falta de repouso e que a catarata se não tratada com cirurgia, pode levar a perdas visuais importantes e até à cegueira. No início de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia e, somente no final de outubro de 2022, retornei à clínica para dar início aos exames para a cirurgia de catarata. Novos exames foram marcados para 3 semanas depois. Chegando em casa comecei a matutar quanto a frase que foi dita por Hipócrates há mais de 2400 anos: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio”, que já me livrou de outros procedimentos médicos, entre os quais o problema de vesícula detectado no último exame preparatório para o parto de minha filha Natália. O médico me disse que havia uma alteração muito significativa na vesícula e que, 40 dias depois do parto, eu devia procurar tratamento. Foi aí que fiz uma pesquisa e busquei na memória o que faria meu avô e minha mãe. Além da alimentação adequada, passei a tomar gemada com chá de alfavaca e gema de ovo todas as manhãs. A alfavaca é rica em antioxidantes, portanto, com ação anti-inflamatória bem como, fortalece o sistema imunológico. Acredito que o uso da alfavaca, que aumenta o fluxo sanguíneo pode ter aumentado a produção do leite o que, de certa forma foi providencial, pois uma criança de um ano, necessitava tomar somente leite materno por causa de uma infecção intestinal e eu doei leite para ela durante 6 meses. Por outro lado, a gema, é fonte de antioxidantes, ferro, colina, ácido fólico, vitaminas B e E, entre outros. Quando fiz os exames solicitados, nada de errado foi verificado com minha vesícula. Quanto a catarata lembrei-me dos projetos levados a efeito na nossa escola, de que os alimentos verdes e amarelos são os melhores para os olhos. Certamente, são capazes de também restaurar a visão. Entre os verdes eu tentei encontrar ora pro nóbis ou bertalha, que também é chamada de ora pro nóbis em alguns locais. Sem conseguir, entre os alimentos verdes e amarelos optei pelo espinafre, salsa e cenoura crua, que já repeti, para centenas de crianças, de que são excelentes alimentos que previnem problemas de visão, melhora a pele e os cabelos. A pesquisa feita no professor, doutor Google confirmou que era uma boa decisão. Passei a usar estes alimentos em todas as minhas refeições do café da manhã ao jantar, 5 vezes por dia, bem como chá verde, de camomila e capsulas de mirtilos (também denominados arando, ou blueberry) e outros. Eu e minha filha participamos de um Congresso Interamericano com a descrição das experiências que tivemos com alimentação saudável. Ir até: https://rosacriarecriar.blogspot.com/2020/11/habitos-alimentares-saudaveis-na-escola.html Além disso passei a expor-me ao sol (Deus, para cultura tupi-guarani, meus antepassados) sem os óculos, com os olhos fechados, imaginando que a luz penetrava e clareava o cristalino, bem como comecei a exercitar os olhos em todas as direções, a olhar longe e perto, também sem os óculos e imaginar o que estava vendo. Tinha certeza que daria certo e deu. Hoje, 17-11-2022, retornei ao médico para concluir os exames para a cirurgia. A pupila foi dilatada e foram feitos 6 diferentes exames. O médico disse que estava tudo bem, pouca catarata e nem é necessário mudar de óculos e que eu deveria voltar após 2 anos para exames preventivos, de rotina. Mesmo assim pedi uma receita de óculos para comprovar a melhoria significativa. Vale mencionar que o médico perguntou, mais de uma vez, o que havia dito os últimos médicos que me examinaram. Optei por ficar sem mencionar detalhes pois, já ouvi algumas críticas de médicos dizendo que isso é coisa de velho que é ignorância.Disse apenas que nas 3 últimas consultas os médicos disseram que era necessário cirurgia. O olho preguiçoso continua preguiçoso mas tenho certeza que está melhor.