segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

FRASES SOBRE A COPA

SOU TORCEDOR POR E PELA NATUREZA – CONQUISTAR A COPA SEM PERDER A TERRA - A TERRA INTEIRA É UM ESTÁDIO – O MAIOR GOL É DEFENDER AVIDA – OLHOS NA COPA E ATITUDES ECOLÓGICAS – A COPA E A TERRA SÃO NOSSAS – EMOÇÃO COM A COPA E AMOR A NATUREZA – ACATAR AS REGRAS DO FUTEBOL E AS LEIS DA NATUREZA – O JUIZ É JUSTO COMO A NATUREZA – O ESTÁDIO É COMO A NATUREZA JAMAIS VAZIOS – DIFERENTE DOS ESTÁDIOS A TERRA É PARA TODOS – TORCEDOR PELO FUTEBOL E PELO MUNDO – MUITA TORCIDA E MUITO ECO - NO FUTEBOL COMO NA NATUREZA É PRECISO AGIR – OS JOGADORES COMO OS SERES DA TERRA DEPENDEM DO APOIO MÚTUO – ESTENDA AO MUNDO O QUE DESEJA PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA

FRASES SOBRE A COPA

FULECO SIGNIFICA FUTEBOL E ECOLOGIA SOU TORCEDOR POR E PELA NATUREZA CONQUISTAR A COPA SEM PERDER A TERRA A TERRA INTEIRA É UM ESTÁDIO O MAIOR GOL É DEFENDER A VIDA OLHOS NA COPA E ATITUDES ECOLÓGICAS A COPA E A TERRA SÃO NOSSAS EMOÇÃO COM A COPA E AMOR COM A NATUREZA ACATAR AS REGRAS DO FUTEBOL E AS LEIS DA NATUREZA O JUIZ É JUSTO COMO A NATUREZA O ESTÁDIO É COMO A NATUREZA JAMAIS VAZIOS DIFERENTE DOS ESTÁDIOS A TERRA É PARA TODOS TORCEDOR PELO FUTEBOL E PELO MUNDO MUITA TORCIDA E MUITO ECO NO FUTEBOL COMO NA NATUREZA É PRECISO AGIR OS JOGADORES COMO OS SERES DA TERRA DEPENDEM DO APOIO MÚTUO ESTENDA AO MUNDO O QUE DESEJA PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

ECOLOGIA SAGRADA – POR UM EVENTO SUSTENTÁVEL

A realidade, mais que nunca, está nos assustando, a Terra está demonstrando estar muito enferma. Suas doenças parecem muito sérias. Podemos ver ou sentir na pele, ouvir e ver pelos meios de comunicação a consequência da degradação ambiental. O precioso líquido da vida, nossa irmã, a água, tem causado transtornos e mortes para milhares de seres. Muitos morrem por problemas causados pelas enchentes e aos sobreviventes falta água potável, o mar avança terra adentro cobrindo praias e até moradias, animais e vegetais são vitimados, furacões, queimadas. Falta alimento, proliferam doenças, migrações são forçadas. Se continuar, será um desequilíbrio irreversível que poderá terminar em aniquilamento total da humanidade. No entanto, o desperdício é gigantesco. O que me levou a Associação JACOMINESP a pensar no assunto, escrever e postar esse artigo é a realidade que vimos observando. Poucos vêm agindo para ajudar no prolongamento da vida em nossa mãe terra. No momento em que deveríamos juntar esforços podemos observar em um dos segmentos da sociedade, as ações dos cristãos, carecem de maior atenção a questão. Os escritos que para os cristãos são a Palavra de Deus orientam para a conservação e promoção da vida. Assim para viver a espiritualidade cristã que conforme (Boff, 1993, p. 138): “Espiritualidade significa viver segundo a dinâmica profunda da vida. Ela revela um lado exterior como conjunto de relações que concernem ao outro como homem-mulher, a sociedade e a natureza, produzindo solidariedade, respeito às diferenças, reciprocidade e sentido de complementação a partir dos outros.” Quando o povo de Deus iniciou o êxodo buscando a dignidade e a liberdade a natureza esteve ao lado dele. As pragas, o Mar Vermelho, o deserto, a nuvem todos foram solidários. A terra foi adotada como dádiva de Deus, comum a todos. As codornas e o maná, surgidos naturalmente foram distribuídos irmãmente e a natureza fonte da solução, foi respeitada. De acordo com Boff dentro de cada um de nós existe um Homo Daemon, capaz de destruição e de morte, existe também o Homo sapiens, capaz de reconstruir as condições para um mundo solidário e a natureza responderá. Deus garante uma natureza abençoada: “A árvore do campo dará o seu fruto, e a terra produzirá a sua safra…” (Ez 34,25.27). Se a terra mãe chora e geme todos os seus habitantes sofrem as consequências. É responsabilidade de todos e de cada um tomar iniciativas que promovam a dignidade da natureza. Esta é a grande esperança, pois todos, habitamos a mesma casa, formamos um só corpo onde um sofre, todos sofrem. Porém a realidade esta longe de refletir esta preocupação. Os caminhos existem e são de conhecimento da maioria que ainda falta conscientizar verdadeiramente desta necessidade. A primeira porta onde todos precisam entrar é a de redução do consumo. Um exemplo de crueldade cometida contra a natureza é aquele cometido por encontros religiosos que gastam milhares para promovê-los e ao término depositam no lixo cartazes, restos de papéis diversos, flores artificiais, TNTs, restos de colas, velas, cestos, latas e outros. No encontro seguinte compram e confeccionam tudo novamente. Imagino quanto bem traz um encontro desses. Evangelização, conversão, reavivamento, renascimento, aumento da confiança motivação e autoestima, curas e outros. No entanto, o ato de “jogar fora”, alias, fora de que? É uma constante. O lixo continua na casa comum de todos nós. As sobras somente são retiradas da proximidade de quem as descarta, mas voltam em formas que causam sofrimento: poluição que causam doenças, entupimentos que causam enchentes, são exemplos. A natureza já está exausta demorando muito para conseguir recuperar tantos descartáveis. Vejamos alguns exemplos: o que chamamos de TNT (tecido não tecido) feito de Polipropileno, igualmente os sacos plásticos, necessita para decomposição até 400 anos, latas até 500 anos. O plástico, além da demora em decompor quando jogado em lixões e aterros, a camada impermeável que forma prejudica a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, resultando em proliferação de seres indesejáveis e efeitos danosos ao solo e à nossa saúde. A Associação JACOMINESP, que luta por um novo céu e uma nova terra, tem recolhido alguns destes descartes reutilizando-os. É gratificante presenciar a alegria de pessoas recebendo enfeites, brinquedos e utilitários feitos com reaproveitáveis. Ao confeccioná-los a satisfação parece maior ainda. Uma simples Árvore de Natal, confeccionada com rolinhos, provoca expressões como: “É a primeira Árvore de Natal que vou ter em minha casa!” Anexamos foto de parte de material recolhido e crianças de uma escola e dos assistidos pelos vicentinos reaproveitando-os. Entendemos que o respeito a natureza, e a consideração com toda a criação, é o apreço com a nossa própria casa. Sabemos da necessidade de disseminar experiências e informações. Assim, aos que interessarem em sugestões para eventos mais sustentáveis, elaboramos algumas a seguir. Evento sustentável? O termo sustentável é amplo. Nossa definição é a constante do Relatório Nosso Futuro Comum, apresentado numa assembleia geral da Organização das Nações Unidas: "o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades". Empregaremos sustentabilidade ecológica relacionada à limitação do uso de recursos naturais, ainda sem possibilidade de renovação, e a redução do uso de recursos renováveis e de tudo que consumimos, respeitando a capacidade de produção e o tempo de decomposição naturais. Para tanto há de se limitar o consumo e valorizar os produtos. Sobre sustentabilidade é fundamental o constante da Agenda 21, preparada durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Conforme definição do Ministério do Meio Ambiente, (www.mma.gov.br) a Agenda 21 é “um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica”. Realmente precisamos? Desta forma é importante refletir: - é possível recusar ou, pelo menos diminuir o uso desnecessário: exemplo: sacolas (usar sacolas reutilizáveis), optar por materiais duráveis ou pelo menos reduzir os descartáveis: ex.: copos (um por dia). O que eu posso reutilizar? Em todos os aspectos da vida humana podemos pensar em reutilização: sacolas plásticas, envelopes velhos, jornais... Doar ou vender objetos pessoais roupas, móveis, bijuterias, brinquedos. Restringindo a compra reduz os resíduos. Diminuição do consumo de água e energia. Reciclar (recolocar no ciclo) transformar usados, sem utilização em outros artigos (incentiva a curiosidade e estimula a criatividade) impedindo o desperdício de materiais potencialmente úteis. Embora seja uma pequena trilha para o caminho da sustentabilidade conserva recursos naturais escassos e poluentes. Importante refletir quanto a sustentabilidade cultural: contrabalançar tradição cultural e inovações. Repensar hábitos, valorizar tradições. Também, a sustentabilidade econômica: visar o equilíbrio macrossocial, e não somente a lucratividade. Viver a verdadeira democracia respeitando os direitos humanos com coesão social pautada na cooperação, na precaução que previne mudanças globais negativas incluindo todas as dimensões da vida humana numa união diferente da simples soma de cada uma. Sustentabilidade nos eventos Um evento possui várias etapas desde constituição do grupo coordenador até a limpeza do local após a realização. Inicia-se com o planejamento detalhado, aplica-se o planejado e avalia-se como um todo. É importante que o primeiro passo, compor a comissão organizadora, seja com pessoas de várias áreas e diferentes perfis e experiências que facilitam inovações. Todos devem primar pelos princípios éticos, pela união, o que já colabora para a sustentabilidade geral do evento. Atuações sugeridas:  Apresentar o assunto sustentabilidade para a organização do evento.  Utilizar para esclarecimento (sites, artigos, cartilhas);  Definir responsabilidades incluindo um responsável pela sustentabilidade que terá liberdade para apresentar sugestões a todos;  Escolher o local dando importância ao aspecto paisagístico como arborização que melhora o conforto térmico local;  Compartilhar os princípios e medidas da prática de sustentabilidade, com os candidatos a patrocinadores e com os participantes;  Ao realizar a divulgação e as inscrições praticar e mencionar que haverá minimização do desperdício utilizando o mínimo de material impresso solicitando, por exemplo, que passe adiante o panfleto recebido após sua leitura ou o devolva, para redução do lixo;  Divulgar em locais públicos, reuniões, filas, outros eventos, e-mails, solicitar que os que possuem divulguem em seus sites, o que será menos impactante quanto ao consumo e poluição;  Realizar inscrições on line facilitam e evitam a geração de resíduos;  Imprimir materiais promocionais em papel reutilizado ou reciclado, usar frente-e-verso, enviar por e-mail,  Elaborar um cartaz ou projetar a programação durante o evento evitando impressões;  Comunicar a sustentabilidade e cumprir os itens planejados;  Possibilitar a participação dos portadores de necessidades e dos que não possuem recursos para saldar as taxas de inscrição;  Recomendar atitudes que diminuam os impactos socioambientais quanto ao uso de água e energia elétrica (descarga, chuveiro, limpeza), colocar lembretes recomendando aos participantes para que fechem bem as torneiras, se for o caso, e que desliguem aparelhos quando sem uso;  Incentivar a minimização do consumo de materiais;  Regular o ar condicionado sem esfriar demasiado;  Usar o máximo a iluminação natural, reutilizar água da chuva, aproveitar fontes de energia alternativa como sol e vento e, muito importante, após o término guardar ou doar os resíduos sólidos que pode de alguma forma, ser reaproveitado;  Atenção na escolha dos materiais a serem utilizados no evento, desde materiais descartáveis para alimentos, preferindo os duráveis e, se o uso dos descartáveis for decidido como a melhor escolha optar pela utilização de materiais biodegradáveis e recicláveis, evitando os não recicláveis, Para bebidas quentes, como café ou chá, a recomendação é utilizar utensílios de vidro ou cerâmica, ao invés dos de plástico, uma vez que há pesquisas que defendem que o plástico, quando aquecido, libera xenoestrogênio, um composto que pode ser cancerígeno embora ainda existam incertezas a melhor opção pode ser prevenir. Também kits para decoração e para os participantes apresenta ligação direta com produção de resíduos e uso de recursos duráveis ou reaproveitáveis são escolhas que cooperam com a sustentabilidade do evento. Outras propostas:  dependendo do número de participantes podem ser propostas dinâmicas para conhecimento ao invés de confeccionar um crachá para cada um. Se necessário a utilização de crachás, que tal dispor materiais reutilizáveis para que cada um utilize a criatividade e faça o seu. Também os nomes podem ser impressos em papel e colocados dentro saquinhos, capas de plástico duráveis/reutilizáveis, que devolvidos ao término serão reutilizados nos próximos encontros.  Outro exemplo, é distribuição de caneta e papel aos participantes no kit de participação. Os inscritos são avisados para que traga caneta e papel, se necessário, esclarecendo que esta é uma medida visando maior sustentabilidade. Para evitar transtornos aos que esquecerem preparar alguns para serem fornecidos sendo que pode ser blocos com papeis com um dos lados já utilizado. Pode ainda, caso seja imprescindível, adquirir os materiais por meio de doações em papelarias quando o doador poderá aproveitar para divulgação da empresa ou adquiri-los em comércio justo ou empreendimentos de economia solidária.  No caso de presentes e kits aos palestrantes (camisetas, canecas, sacolas retornáveis...), optar, sempre que possível, por aqueles que usam materiais reutilizáveis e/ou reciclados o que demonstra responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.  No caso da decoração que tal selecionar itens naturais, como plantas vivas, ou confeccionar, por exemplo, flores com PET que certamente durarão séculos. Ambas podem ser presenteadas aos participantes no final.  Incentivar o uso de transporte coletivo e sistema de “carona solidária”, pois o uso excessivo de transporte próprio é responsável por uma grande parcela dos impactos socioambientais ligados ao evento além de causar transtornos como o estresse nos congestionamentos e consequentes atrasos. A carona pode ser viabilizada por meio da criação de uma lista de e-mails ou de um quadro de recados em um site, por exemplo.  Na alimentação as opções vegetarianas e/ou veganas (direito dos animais) podem ser oferecidas no evento para que ele se torne acessível, a pessoas que são impedidas ou que desejam evitar o consumo de carnes. A escolha dos alimentos mais ideal são os alimentos de época e produzidos localmente. Evitar os transgênicos, cuja utilização é questionável quanto aos prejuízos a saúde. Sempre que possível comprar atacado e evitar embalagens desnecessárias. Evitar sachês de açúcar e sal que podem ser substituídos por potes.  No caso da limpeza do evento, priorizar produtos com base na “química verde”, pois muitos produtos são considerados carcinogênicos com toxinas. Usar os de princípio ativo e de origem natural, como por exemplo desinfetantes e germicidas à base de óleo de citronela que também são repelentes. No caso de sabões, os derivados de óleo vegetal e sebo são menos prejudiciais ao ambiente, degradando mais rapidamente oferecendo maior segurança e evitando maior poluição. Estas propostas, além de aumentar a acessibilidade diminui o que é denominado a Pegada Ecológica do evento que Segundo Wackernagel e Rees (1996), é uma ferramenta de cálculo que permite estimar as necessidades de consumo de recursos naturais e a produção de resíduos de uma população ou economia, como superfície de um ecossistema necessária para manter uma população. Definir anteriormente o destino dos resíduos, incluindo coleta seletiva, Acondicionar os resíduos recicláveis em sacos diferenciados dos usados para lixo biodegradável que armazenados em sacos de lixo pretos, destinados à coleta de lixo comum. Na avaliação, verifica-se o grau de sustentabilidade para que os próximos eventos sejam cada vez mais sustentáveis. Avaliar todos estes itens com ênfase se houve desperdícios de alimentos e de materiais. Sugestões quanto aos restos Definir os tipos de coletores de acordo com o destino de cada material. A definição nos coletores pode ser: recicláveis, compostáveis (biodegradáveis usados para compostagem) e os inservíveis para estes destinos (fraldas, absorventes, papel higiênico, guardanapos...) que podem definidos na lixeira como rejeitados ou, pelo menos separar os recicláveis. Usar para tanto informações em cartazes, por exemplo, quais materiais são recicláveis:  Plásticos: embalagens em geral, sacos plásticos, vasilhas, potes de alimentos, garrafas  Metais: latas de alumínio e aço, embalagens tipo marmitex limpas, fios, arames, pregos e chapas;  Vidros: garrafas, recipientes de alimentos, produtos de limpeza, vidros não contaminados, cacos protegidos;  Papel: revistas, jornais, folhas sulfite, impressos em geral, papelão;  Outros: embalagens longa vida.  Compostáveis: Cascas, folhas e restos de frutas, verduras, legumes, hortaliças e cereais, borra de café, cascas de ovos, pão, arroz, massa, sacos de chá, restos de comida cozida, serragem, aparas de madeira, palha, grama seca.  Materiais não recicláveis ou de difícil reciclagem: copos descartáveis de plástico, papel carbono e plastificado, isopor, plástico aluminizado (de embalagem de salgadinho, bolacha, chocolate, barra de cereal, refresco em pó etc); espelhos e vidros planos, esponjas de aço, cerâmicas e porcelana, espumas, lenços e guardanapos de papel usados, papel higiênico, fraldas descartáveis (confirmar junto a uma cooperativa de recicláveis).  Materiais desaconselhados para compostagem: gordura, óleo, (também há entidades que os reaproveitam, um exemplo é a associação ICA que funciona no Parque das Meninas em Samambaia e a associação JACOMINESP – QSA 18, Casa 09, Taguatinga, que recebe e usa em pequena escala, além de carne, plantas doentes, leite e derivados, fezes de animais de estimação. Doar os reaproveitáveis, recicláveis a entidades como cooperativas. Que tal tentar neutralizar, pelo menos parte da emissão de carbono, impacto contribui para o aumento do efeito estufa causado pelas ações humanas. Como planejar ações de compensação pela poluição ocasionada? Os tópicos citados envolvem emissões de carbono, melhorando-os com as sugestões, certamente diminui-se a emissão do carbono. Criticas, sugestões e comentários só auxiliará na melhoria destes escritos.

SER AMIGO É ACEITAR E COMPREENDER O OUTRO -

17-09 – DIA DA COMPREENSÃO MUNDIAL Qual será o segredo para uma convivência, um relacionamento feliz, bem-sucedido e duradouro? Sem dúvida ...