As necessidades, de nossa geração, com a ocorrência
da pandemia do Coronavírus, se intensificam e os imperativos de amor,
misericórdia, bondade, doçura e paz também. É primordial o compartilhamento com
as pessoas atingidas, mais de perto pela doença, que tanto necessitam de
portadores da paz, que lhes tragam colaboração e esperança. Com a disseminação
do medo as discriminações se ativam bem como a necessidade do amor libertador e
do respeito dos que se dispõe a encontram um meio seguro e são testemunhas da
luta para vencer qualquer dificuldade. O nosso tempo, com uma humanidade coibida de movimentos tão normais,
exige um renovado impulso na atividade solidária. Os horizontes e as
possibilidades da fraternidade devem encontrar formas de se alargarem com criteriosos
protocolos, no momento em que todos os povos do mundo sofrem
imensamente. Somente a atualização do conhecimento científico do comportamento
do Coronavírus poderá esclarecer o que pode ser feito com segurança. Jamais o medo deve ser desculpa para se
cruzar os braços. Basta o compromisso testemunhando o amor que comunica
a vida plena a todos para que mesmo sem a inserção na vida comunitária, seja
possível a partilha, a misericórdia e a inovação na missão transformadora. A
cegueira do poder e do apego ao dinheiro, perdem-se o amor na construção da paz
executados com coragem e segurança. A tarefa de dar testemunho possui força
libertadora dos que reconhecem os direitos e deveres humanos. Quem tiver esperança
terá o fortalecimento do testemunho, nos momentos de dificuldade.
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