terça-feira, 26 de maio de 2020

CORONAVÍRUS

DE QUEM É A BOLA que parece uma Coroa Solar, o CORONAVÍRUS? Ou será coronavirus ou vírus corona ou ainda corona vírus? Qual a forma correta de escrever o nome deste inimigo invisível que apareceu repentinamente e aflige tão fortemente o mundo? Em português, as palavras são estruturadas principiando pelo vocábulo geral e, completadas com o individualizador, vírus corona. Porém na ciência, aproveitam-se como nos idiomas estrangeiros formando uma palavra, sendo correto coronavírus. Como vírus é paroxítona terminada em us, deve ser acentuada. ADÃO E EVA, a eles eram atribuídos todos os problemas, todo o mal do mundo: doenças, crises, sofrimentos... Com a evolução as crises foram aumentando, o homem conscientizando-se e concluindo que deveria indultar ADÃO E EVA jogando a bola para o SISTEMA. Quem é o senhor SISTEMA? O que ele faz? São os costumes, os hábitos, as regras, os métodos... Todos acusam o senhor SISTEMA como responsável pelos problemas. Ele é responsável, inclusive, pelo elevado número de diferentes doenças. Culpa do senhor SISTEMA o baixo investimento em saúde e em prevenção de doenças. Afinal a bola é do SISTEMA?! Continua o questionamento: De quem é a bola? A resposta é de que a bola é do PAI E DA MÃE. O PAI E A MÃE entram na polêmica. O PAI joga a bola para a MÃE acusando-a como responsável pelo cuidado com os filhos. Se os filhos adoecem ele diz: “você está com outras ocupações, falta acompanhamento, cuidados com a saúde deles, só pensa em emancipação: quer ter os mesmos direitos dos homens, trabalha fora”. Essa família vai mal... A MÃE por sua vez, sentindo-se injustiçada joga a bola para o PAI, acusando-lhe que ele só tem tempo para o futebol, trabalho, amigos e cerveja no boteco. Os dois em crise resolveram justificar a responsabilidade jogando a bola para a RELIGIÃO. A RELIGIÃO sente-se responsável, por amenizar os problemas que envolvem a humanidade, recebe os problemas da pandemia especialmente, das criaturas mais carentes... São tantas RELIGIÕES são tantas as denominações... e os problemas parecem crescer cada vez mais... A bola continua se propagando... O mundo em decadência, as crises aumentando, economia se deflagrando, pessoas morrendo, crianças afastadas das escolas... E o mundo que deveria ser o paraíso, passou a ser um campo de concentração, medo, afastamento físico, problemas psicológicos... Os guias religiosos adequam orações, suplicas e preces, palavras de apoio a todos; eles aumentaram mensagens para suavizar as apreensões e ansiedades com o vírus. O papa solicitou que orem pelos que trabalham nos serviços/atividades essenciais que continuam durante a pandemia, especialmente na saúde. O clérigo xiita do Iraque, aiatolá Ali al-Sistani, estimulou a oração pelos cuidadores e disse que os profissionais de saúde são tão importante quanto os que protegem suas fronteiras nacionais. A Conferência dos Rabinos Europeus instou as pessoas a permanecerem calmas e aconselhou as sinagogas como contrapor ao surto. Grupos religiosos intensificaram suas ações de caridade, incluindo a donativos de higiene e equipamentos médicos aos necessitados, e os líderes demonstram preocupação por grupos vulneráveis. Instituições de beneficência religiosas servem alimentos e sopa para os desprovidos, com mudanças para prevenir a propagação do vírus e arrecadam donativos para idosos isolados, refugiados e os de menor renda. Ações estas praticadas por inúmeras pessoas e grupos independente de crenças. As pessoas continuam a se questionar. De quem é a bola? A bola é de ADÃO E EVA? Do SISTEMA? Do PAI E DA MÃE? Da RELIGIÃO?... A bola está sendo jogada de lá para cá. Pesquisadores buscam uma solução para o problema. Infelizmente, alguns tiram o corpo fora, omitindo-se e tornando-se alheios diante do amor e da responsabilidade. O que cada ser humano precisa e pode fazer? Nas mãos de cada um de nós a união para que o problema com a BOLA seja solucionado...

segunda-feira, 18 de maio de 2020

COMO RETOMAR A ROTINA PÓS ISOLAMENTO SOCIAL

O isolamento se esvai aos poucos, mas permanece o distanciamento. Ainda falta conhecer mais o inimigo invisivel que está do outro lado e usa as todas as oportunidades de se infiltrar em nosso organismo. É sabido que a humanidade já passou por “maus bocados” sem ser derrotada porque é inegável o poder das pessoas, sua cultura, valores e crenças. Nesse contexto, mais que nunca, o ser humano escolhe qual caminho seguir: confiança e desconfiança, verdade e falsidade, medo e amor, desunião e unidade, sabedoria e o que se passa por sabedoria… há algo que só pode ter uma alternativa: a esperança. Precisamos fazer dos próximos meses a oportunidade para recuperamos tudo de bom que ficou inerte no isolamento social. Vamos começar adotando uma série de recomendações dos cientistas e autoridades para o bem de todos. Isso vai nos ajudar a lidar melhor com o nosso modo de ser e conviver lembrando a necessidade de apoio e de apoiar e, especialmente agir com amor e sabedoria: escutar profundamente as perspectivas dos outros e as nossas, controlar as emoções que sentimos e oferecer sempre uma palavra positiva. Escutar a intuição que vem de dentro, aquela voz interior silenciosa que harmoniza quando dita carregada de bondade e força. Todos precisamos tanto de amor quanto de força. Parar a fofoca, buscar a verdade, ter cuidade com insinuações, desinformações e com as armadilhas de demonizar o outro para justificar as atitudes que tomamos. Podemos discordar, mas o caráter da discordância pode ser informativo, significativo e respeitoso. É possível escutar aquela voz silenciosa que vem de dentro, e usá-la para nos guiar em direção ao que somos destinados a ser uns para os outros. Com esperança e amor!

segunda-feira, 11 de maio de 2020

ÀS FACES DO CORONAVIRUS

Estou insulada há meses evitando um inimigo o Coronavírus. Por incrível que pareça ele é invisível a olho nu e conseguintemente, levíssimo, mas posso desconfiar onde ele está e tentar evitá-lo. Ele é sorrateiro, ardiloso e sagaz e ainda apresenta muitas incógnitas. É incrível como apresenta heterogeneidade de sintomas e conseqüências em quem ele se hospeda. A COVID-19 causa pouco ou nenhum sintoma na maioria dos casos, enquanto em outros é fatal. Os vírus são inábeis para reproduzirem-se por conta própria, porém impetram nos seres vivos e fazem backups piratas de seu material genético. A esperança no Brasil deve ser grande considerando, inclusive que é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis e vem sendo exemplo mundial bem como, foi o único país do hemisfério sul que participou do Projeto Genoma. ÀS FACES DO CORONAVIRUS Um corona vírus parasita intracelular que hospedava em silvestres animais Aproveitando-se que os vírus são por natureza, mutantes, metamorfoses ambulantes Pulou para os humanos. Foi uma oportunidade inigualável Uma figura ímpar, sendo levado de carona para todo o planeta. Com formato de coroa virou rei Comanda governantes poderosos. Sem olhos, sem boca, corpo esferóide coberto por ventosas Fez do encontro da célula humana sua vida paralela. Parece Infinito. Têm causado um nó na cabeça dos cientistas. "Quem és tu?" anseiam eles. Sou a soma de interferências no meio ambiente. Causo a COVID-19 Tenho algumas almas irmãs, outros coronavírus. Sem fazer retas, curvas, círculos nem linhas senoidais Preciso ser deixado, tocado e levado. Dependo do hospedeiro para contaminar e de células para me multiplicar.

ORAÇÃO PODEROSA - ORAÇÃO QUÂNTICA

Mesmo que você seja descrente e nem siga nenhuma religião, certamente acredita na Ciência e esta ORAÇÃO QUÂNTICA feita com convicção funciona e é transformadora. Sou grata por tudo que sou e que tenho. PRESCREVO que sejam removidas de meu pensamento ensinamentos, opiniões, afirmações, conceitos, citações, medos, culpas, sentimentos de impotência e de incapacidade e o que mais que limite meu desenvolvimento ético, profissional e financeiro. Ocorrências excelentes me atingem agora e sempre. Eu obtenho os meus fins sem resfolegar. Vivo alegre, calmamente e em harmonia com tudo e todos. Se existir oponente desejando me prejudicar, que seja esclarecido e se torne parceiro porque na minha vida só há ambiente prazenteiro. Bem sei que estou em evolução. Faço opção pelo desenvolvimento físico, mental e emocional e agradeço por tudo que tenho e sou. Em meu âmago desenvolvem valores, atributos, capacidade, sabedoria e inteligência que me alegram. Consigo superar todo e qualquer obstáculo. Antevejo um futuro de ação e construção com constantes boas surpresas! A saúde me é inseparável, da medula a pele, tudo funciona em perfeita harmonia e minhas células se renovam naturalmente e em ordem e a produção de hormônios ocorre normalmente. Esta condição ajuda-me a ter alegria e paz. Tudo prospera em minha vida, tenho o dinheiro que preciso. A tranquilidade financeira me acompanha e faz parte do meu viver. As pessoas me oferecem oportunidades para meu crescimento, e com todos que convivo, eu sempre contagio prosperidade e otimismo. No contato com TODOS distribuo alegria. O tamanho dos meus sonhos é a minha vida! Em suma, sou saudável e útil em consciência e corpo, sou alegre, tenho muita sorte, sou inteligente e positiva, tenho o que peço, pois acredito no poder mental! Sou feliz e tenho paz! Assim quero, assim espero e acredito. Assim seja, assim será!

sábado, 9 de maio de 2020

MINHA MÃE

Se existe alguém que teve uma mãe maravilhosa, espetacular, humana, carismática, possuidora de uma enorme empatia sou eu. Minha mãe era a primogênita de nove irmãos e foi meio mãe de seus irmãos menores. Todos a chamavam com carinho de “Dinha” abreviatura de madrinha, certamente. Acredito que sua maior qualidade tenha sido a paciência, nunca soube que tenha se alterado por qualquer motivo. Foi a criatura mais elevada que conheci com capacidade extrema de manter-se tolerante. Todo ano no dia dedicado às mães presenciamos os agradecimentos de inúmeras formas: em casa, na escola, com um presente, um cartão, com um sorriso. Se há alguém no mundo merece agradecimento é minha mãe, porém meu agradecer desde 30 de janeiro de 1967 tem sido com saudade, com lágrimas silenciosas e com uma prece. O meu agradecimento é principalmente pelo exemplo de perdão e calma e pela confiança que em mim depositou quando me recomendou tudo fazer para que seus filhos pudessem ter o que ela nunca teve: estudar para melhor aplicação da inteligência e mais compreender o desconhecido. Minha mãe vivia para o outro seu desapego e sua “mão aberta” estendida aos necessitados foi o maior exemplo que tive. Sua partida para a eternidade tão cedo, certamente, muita coisa deixei de aprender. Além disso, muitas palavras devem ter passado despercebida, muita sabedoria sem ser observada. Hoje só tenho a agradecer a Deus pelo bem que ela fez, pelo perdão que espalhou, pela bondade que compartilhou, pela vida que doou, pelo amor que construiu e pela lembrança meiga e tranqüila que tudo isto me traz. Sua inteligência emocional aflorava! Era boa ouvinte e respeitosa, mas segura quando pensava diferente, confiante, no entanto, cabreira, curiosa, às vezes preferia ficar incógnita, destemida e corajosa, mas chorava, empática e comprometida, focada, as vezes dispersa, independente e generosa, justa e tolerante, meiga e forte, otimista, entretanto a vi sentir-se derrotada, paciente e possuidora de fereza, persistente, todavia cabeça dura, resiliente, porém frágil, extremamente ética e solidária, eras única! Ainda hoje, quando já se passou mais de 50 anos, ainda encontro pessoas que manifestam agradecimento pelo bem que realizou. Outro dia encontrei com uma senhora que me reconheceu e disse: “Sua mãe salvou a vida de meu irmão” com demonstração de muita alegria e reconhecimento. Quando se identificou me recordei claramente: na década de 60, na vila onde morávamos, era comum o que chamavam de “Mal de Sete Dias” que vitimava muitos bebês ao sétimo dia de nascido. Ali só havia um senhor que vendia alguns medicamentos mais comuns. Minha mãe viu uma senhora passar pela rua onde morávamos com um bebê e se dirigir a casa daquele senhor. Em poucos minutos voltava com um semblante de conformismo e tristeza. Ao notar o desânimo mamãe perguntou: “O que foi?” A senhora respondeu que o bebê estava morrendo de “Mal de Sete Dias”. Está sem conseguir mamar, nem abre a boca, está endurecendo o corpo e enrolando as mãos. Parece que está com febre. Mamãe pediu para vê-lo. Desembrulhou o bebê e pediu-me que fosse até a horta trouxesse uma folha de fumo, folhas de alecrim e esquentasse azeite de mamona. Limpou o umbigo com água oxigenada, massageou a barriga com azeite morno, cobriu com uma folha de fumo morna, deu-lhe um chazinho de alecrim com outros ingredientes naturais que desconheço o que eram e, em uma meia hora, podia perceber a melhora. “Ele vai viver!” Pode levar pra mamar. Hoje o que sei é que o tal “Mal de Sete Dias” nada mais é que “tétano neonatal” que é tratado com miorrelaxantes potentes e cuidado em UTIs. Para nós era normal aquela mulher simples, analfabeta, curar doenças com remédios caseiros, ouvir, aconselhar e ajudar quem a procurava. Tinha também um sexto sentido e se prevenia de ocorrências ruins ou se preparava para as boas. A mais comum era preparar o prato preferido de meu avô, o pai dela, que morava em uma fazenda a um dia de viagem em sua mula e ele realmente aparecia sem que ela tivesse sido avisada. A lembrança de minha mãe com sua simplicidade e sabedoria foi capaz de me fazer mais forte como mãos a me segurar e proteger. Sua confiança em Deus, sua coragem, foi meu exemplo de vida para enfrentar qualquer obstáculo. Quando dizia que praga nenhuma, mal olhado, inveja, peste, calamidade, seria capaz de atingir a quem se cuidasse fazendo bem a sua parte sem se dominar pelo medo, ainda ajuda-me a enfrentar os problemas da vida. OBRIGADA MÃE!

09 DE JANEIRO: DIA DO FICO

“O Dia do Fico foi um evento histórico que ocorreu em 9 de janeiro de 1822, quando o Príncipe Dom Pedro I decidiu permanecer no Brasil, con...