Nosso
corpo é profundamente conectado com nossas crenças, sentimentos, anseios e pensamentos
que originam no cérebro e no coração e acionam a química corporal podendo
reverter às enfermidades, curar. A água potável, o ar puro, o sol fazem parte do restabelecimento. Porém, o ambiente
interno pode ser curativo ou nocivo. O final é determinado pelas características
dos sentimentos que criamos em nosso coração que possui as neurites sensoriais,
células especializadas, análogas as do cérebro, que pensam e permitem a
sintonia, em nível profundo entre eles, experiências enormes em níveis profundos
de intuição e precognição, com amplo poder, ocorrem ao compartilhar a rede
neural. O coração comunica com o cérebro que responde regulando a característica
da comunicação. Música pode ajudar para que o cérebro libere os químicos. (5%
das pessoas abnegam música, possuem anedonia musical causada por um distúrbio
no núcleo accumbens, parte do cérebro que controla a dopamina. Leia mais em: https://super.abril.com.br/comportamento/por-que-algumas-pessoas-simplesmente-nao-gostam-de-musica/)
O estresse prejudica o sistema imunológico. As consequências na saúde, o bem-estar
são representações do que instituímos internamente. Podemos ativar uma intensa resposta
imune, acionando a capacidade de regular a conexão entre cérebro e coração o
que ativa os hormônios antienvelhecimento. Os químicos do nosso corpo tem a
capacidade de mudar os agentes de cura e pensamentos e emoções são poderosos. Quando
temos uma emoção no coração um sinal é enviado ao cérebro que responde e libera
os elementos que sustentam a vida, uma resposta imune. Somos aparelhados e
capazes de regenerar e curar em 72h período que uma neurite se estabelece. O
detonador para que cresçam células nervosas para fazer conexões que ativam a
química do cérebro é o sentimento e agradecimento antecipado da cura, sentir
como saudável, reflete a cura que se torna real. A natureza nos fez capaz
e nos dá, literalmente, dons de cura autorregulada e as adequamos com as
decisões que tomamos, que escolhemos a cada momento. Nicholas Gisin em Genebra
Suíça anos 90 fez uma experiência com uma partícula de matéria, um fóton (uma
partícula de energia na forma de radiação eletromagnética) dividiu esse fóton
em 2 fótons iguais usando cabos de fibra ótica, liberou esses fotos em direção
oposta ficando separados 22km e demonstrou: o que acontecia com um deles era
manifestado no outro, como se tivessem tendo a mesma experiência, mesmo sem
estarem fisicamente conectados comprovando o entrelaçamento. Se algo está unido,
se é um só, mesmo que estejam separados fisicamente, continuam energicamente conectados.
Assim, voltando ao momento que tudo, a terra e nós estávamos conectadas, como
parte um do outro, continuamos energicamente o mesmo. Este é o empoderamento
para participar da cura do nosso corpo e de quem mais desejarmos.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
CURA E MENTE
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