Todos os seres humanos desejam serem felizes. Para muitos a existência só tem sentido no amor que deve ser consolidado na solidariedade e auxílio aos mais carentes e necessitados. Quantas vezes as pessoas se focam no exterior e buscam a ostentação, passam pelos miseráveis e nem sequer os veem. Tem medo, repulsa, acham que cabe ao governo resolver o problema de pedintes, doentes, drogados... Se todos tivessem compaixão quanta melhoria ocorreria no mundo... Desde sempre os seres humanos vivem preocupados com a questão de ser o melhor, o maior, o mais importante. A sociedade competitiva incita a busca de ascensão, do poder, da riqueza. Como consequências ocorrem o individualismo, o elitismo, a discriminação e a exclusão. Muitos estão impregnados da ideologia de poder sem tempo para solidariedade com os semelhantes. Outros ao invés de valorizarem o poder, a vaidade, se colocam à disposição, praticam a humildade e simplicidade, a pureza do coração focada na necessidade dos órfãos, excluídos, pobres e marginalizados pela sociedade. Além de acolher vão em busca dos pequeninos e de todos que se encontram perdidos para resgatá-los e resistem ao desejo de querer se fazer grande aos olhos do mundo, pois estão convictos que a verdadeira grandeza consiste em se fazer amigos capazes de agir com empatia.
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