CIÊNCIA E REENCARNAÇÃO - DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E MUDANÇA NA PERSONALIDADE

Podemos imaginar que os receptores de proteína das células equivalem a antena da TV, os receptores da célula são os veículos baixados como um download do ambiente. Se a televisão estraga a imagem continua a existir. Minha identidade sempre existiu no ambiente independentemente de que meu corpo físico morra. A transmissão continuará presente, minha identidade é como uma complexa assinatura que contém uma imensa quantidade de informações que abrangem coletivamente o ambiente. O que comprova tais conclusões de que a transmissão de alguém continua presente mesmo após sua morte são os casos ocorridos. Discriminações raciais e de sexos passam a ser algo ridículo e até mesmo imoral quando percebemos que nossos receptores podem ser como um ambiente representando tudo o que existe e nossas antenas receptoras captam apenas parte do sinal universal. Cada um como a analogia da TV, escolhe o que seja útil. Durante a vida nossas atitudes alteram o ambiente, o simples fato de existirmos no planeta já modifica algumas coisas, portanto, uma maneira mais completa de compreendermos nosso relacionamento com o espírito é comparar os humanos aos robôs. São equipamentos equivalentes a exploradores humanos embora diferentes têm funções similares às nossas, são equipados com câmeras que registram imagens do planeta como se fossem olhos, possuem também detectores de vibração que funcionam como ouvidos, sensores químicos que identificam gostos e assim por diante, os detalhes do funcionamento desses robôs, suas antenas receptores são ajustadas para receber a transmissão de informações de um humano e ele envia os dados que fazem com que o robô se movimente. No entanto, além de receber informações o controlador também recebe as informações sobre o que acontece com o robô, interpreta as experiências dele usando-as. Você e eu somos residentes da Terra e recebemos informações de uma grande central de controle técnico espiritual. Portanto as experiências, a maneira como vivemos influência diretamente as características de nosso eu. Essa interação corresponde ao conceito de carma. Quando compreendemos isso, passamos a prestar mais atenção à maneira que vivemos neste planeta pois as consequências de nossa atitude, o que fazemos tem consequências que podem nos afetar hoje ou mesmo a uma versão futura de nosso ser. O conhecimento sobre as células somente confirma o que os grandes sábios espirituais vêm nos ensinando a séculos. Cada um de nós é como uma analogia interessante para essa verdade espiritual. É o que ocorre quando a luz atravessa um prisma, as cores que compõem a luz branca são vistas em separado devido à sua frequência individual. Se o processo for revertido ou seja, se projetarmos um espectro com as cores do Arco-Íris por meio de um cristal e eliminarmos propositalmente uma delas ou seja se retirarmos uma das cores de que não gostamos e tentávamos fazer o restante, por definição a luz branca é composta de todas as frequências juntas muitos espiritualistas preveem o retorno da luz branca ao planeta imaginam que virá na forma de um indivíduo como Buda, Jesus ou enquanto continuarmos matando ou depreciando as pessoas das quais não gostamos como se estivéssemos destruindo uma simples frequência. Nossa missão é proteger e cuidar de cada frequência humana para que o espectro de luz branca possa voltar a brilhar. Sou otimista acredito que a história da evolução seja uma história de padrões repetitivos estamos em meio a uma crise, mas o planeta já passou por situações assim. A evolução é cheia de altos e baixos com a extinção de diversas espécies incluindo a dos dinossauros. Esses altos e baixos sempre estiveram ligados a catástrofes ambientais exatamente o que temos hoje. À medida que a população humana cresce, passamos a disputar espaço com os organismos com os quais dividimos o planeta. Eu acredito que os dinossauros que estão destruindo a natureza em breve estarão extintos. Imagine uma população de trilhões de indivíduos vivendo sob o mesmo teto em um estado de felicidade perpétua, sim essa comunidade existe se chama corpo humano saudável, obviamente as comunidades celulares trabalham melhor que as humanas, nelas inexiste mendigos por células discriminadas a menos claro que a comunidade esteja em desarmonia o que faz com que algumas delas deixem de cooperar com as outras. Criar comunidades pacíficas é um desafio porque cada pessoa neste mundo vê a realidade de uma maneira diferente são 8.021.481.841 de versões humanas da mesma realidade do planeta cada uma refletindo sua própria verdade. A medida que a população cresce essas realidades se chocam umas contra as outras as células enfrentaram desafios semelhantes como no início da evolução. Logo depois que o planeta se formou os organismos unicelulares começaram a se desenvolver rapidamente. Milhares de variações começaram a se multiplicar sem controle povoaram todo o ambiente. Quando, porém, a população atingiu números excessivos alguns deles começaram a se perguntar: será que teremos alimento suficiente? O resultado final foi a humanidade ao nível mais alto da escala evolutiva. Os problemas causados pelo aumento se tornaram claros. Um dia nos tornaremos uma comunidade global, os membros desta comunidade mais evoluída reconhecerão que somos feitos à imagem do ambiente, que somos seres divinos. Os seres humanos não nascem com instintos inatos de competição ou com genes que os tomem violentos, uma espécie de chimpanzés criaram comunidades pacíficas com machos dominantes onde as fêmeas lideram. Pessoas agem diferente dos animais selvagens. Estamos no topo da cadeia alimentar, nossa sobrevivência depende de nós alimentarmos de organismos que estão abaixo. Entre os humanos a necessidade de violência para garantir a sobrevivência ou como método de seleção natural é mínima, nossa violência está associada à aquisição de bens materiais além do necessário para a sobrevivência. Nossas crianças e mulheres sofrem maus tratos, geração após geração, talvez a forma mais comum de violência seja o controle ideológico ao longo da história. Os movimentos religiosos e os governos instigaram as massas à violência e agressão para eliminar os descrentes. Além de desnecessária a violência humana não é algo inerente, genético ou um instinto. Temos a habilidade e a obrigação de eliminá-la e a melhor forma de para chegar a um nível mais alto de evolução é nos unirmos a comunidade de pessoas que trabalham para o avanço da civilização humana e que perceberam que para garantir um final feliz buscam técnicas psicológicas de última geração que utilizam a energia e permitem acessar e reprogramar. Goethe em seu livro a voz do coração descreve as transformações de sua personalidade e também as experiências de outros pacientes e relata diversas histórias em seu livro em 1998 a precisão das lembranças que acompanham transplantes vão muito além das coincidências. Uma jovem começou a ter pesadelos com assassinatos após sofrer um transplante de coração. Os sonhos eram tão vívidos que levaram uma teoria sobre como esses novos comportamentos são implantados no paciente junto com o órgão e que existe uma memória celular. As células podem se lembrar que são parte de outro ser. Conceitos de memória psicológica e comportamental fazem todo o sentido. Transplantes de células e de órgãos oferecem um modelo da imortalidade como também da reencarnação. Considere a possibilidade de que no futuro um embrião venha apresentar as mesmas características e receptores de identidade que a minha, estará de volta, porém em um corpo diferente. A missão de um paciente continua presente mesmo após sua morte. São os casos de muitas pessoas que dizem sentir modificações após sofrer um transplante. Novos comportamentos são implantados no paciente junto com o órgão. Discriminações raciais e de sexos passam a ser algo ridículo e até mesmo imoral quando percebemos que nossos receptores podem ser como o ambiente representa tudo o que existe. Deus e nossas antenas receptoras captam apenas parte do sinal universal cada um. Durante a vida nossas atitudes alteram o ambiente. É possível criar tecidos doadores universais removendo os autos receptores das células. Várias experiências desse tipo já foram feitas em laboratório as células perdem a identidade sem serem rejeitadas pelo novo órgão. Cada célula tem uma série de dispositivos receptores localizados na superfície externa de sua membrana que agem como antenas. A identidade é uma transmissão do ambiente captada por uma antena. Compreendi essa relação quando percebi que minha própria identidade, meu eu, sempre existiu no ambiente independentemente que meu corpo físico morra pois, a transmissão continuará presente. É como uma complexa assinatura contém uma imensa quantidade de informações que abrangem coletivamente o ambiente. Durante a vida nossas atitudes alteram o ambiente, o simples fato de existirmos no planeta já modifica algumas coisas. Quando compreendemos isso passamos a prestar mais atenção à maneira que vivemos neste planeta pois as consequências de nossas atitudes o que fazemos tem consequências que podem nos afetar hoje ou mesmo a uma versão futura. Consta do livro do Dr. Bruce Lipton - "A Biologia da Crença". “Meus olhos são o espelho do mundo, pois refletem a mim mesmo o que há de concreto no mundo, mas o que é refletido tem o significado que minha alma expuser, que meu espírito decifrar. Sou eu mesmo, portanto, refletido nas imagens que captei, que já não são mais as mesmas; transformaram-se nas imagens que eu criei.” https://www.bonde.com.br/colunistas/educar-se/os-olhos-sao-a-janela-da-alma-e-o-espelho-do-mundo--136173.html Depois de morar em outro Estado e fazer um transplante de córnea, ao votar para casa, percebi que ele se tornou outra pessoa, inacreditavelmente. Procuremos elevar ao máximo o potencial humano, fazer coisas que valem a pena escrever, serem lembradas, fazer algo espetaculoso que faça diferença na vida das pessoas. Fazer alguma coisa diferente, que assuste, todos os dias aprender, mesmo que corra riscos sem se importar com a opinião dos demais. Valorizar as coisas boas que as pessoas fizeram por nós, dizer a eles.