quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

30 de janeiro: Dia da Saudade

De quem ou de que sentimos saudade? Dos familiares e parentes, dos falecidos que amamos, de amigos, com quem convivemos em casa, na escola e no trabalho e agora estamos afastados, dos alunos, de lugares, de viagens, da cidade de origem, da infância, da juventude, de animais de estimação... (“A vida não é a que a gente viveu. E sim, a que a gente recorda”), García Márquez. Quando a gente relembra sempre encontra algo para sentir saudade, uma das palavras muito usadas em poemas, poesias e em músicas. Com o passar do tempo, as lembranças se evidenciam, vão se agigantando. A maior dificuldade é deixar de remoer as mágoas e tristezas que teimam em repetirem e ficam mais presentes. Estão sempre voltando a memória, podem causar solidão e fazer mal à saúde mental e física. O que fazer para espantá-las? Como deletá-las? Descobrir o que foi apreendido com as ocorrências que causaram amarguras e dores; aceitar (Lembrando que fez o melhor que pôde); perdoar (A si mesmo e aos outros) e substituí-las por lembranças agradáveis. Fazer exercícios físicos, alimentar-se adequadamente e manter-se sempre ativo ajudam a viver melhor independente do saudosismo. “A saudade é o amor que fica”.

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