quinta-feira, 6 de maio de 2021

Avaliação de ensino

A avaliação deve corresponder aos objetivos propostos e é um processo contínuo que deverá ser realizada no decorrer das atividades. Tanto os participantes como também o instrutor e a administração devem ser avaliados. Para avaliar o educador pode se servir de: • Observações em sala de aula; • Avaliações feitas pelos educandos; • Auto avaliação do educador. Os resultado das avaliações devem ser de conhecimento de todos os envolvidos visando a adequação cada vez maior às reais necessidades pois, sugestões e críticas servem para que seja aperfeiçoado cada vez mais o desempenho em outros eventos. Cronograma: O conhecimento do prazo destinado às atividades é essencial para o estabelecimento da profundidade, detalhamento, adequação dos procedimentos e recursos e dos métodos e técnicas a serem utilizados. “Tudo que você planejar acreditando, você é capaz de realizar.”

Recursos de Ensino

Os recursos de ensino são os materiais didáticos utilizados dos quais dependem em grande parte a rapidez e a retenção da aprendizagem sendo indispensáveis em qualquer evento de ensino pois facilitam a comunicação do instrutor e auxiliam a compreensão entre as partes e o todo. São as apostilas, transferências, cartazes, álbuns seriados, gravuras, fotografias, filmes, etc. Recomenda-se na utilização dos recursos audiovisuais: 1. Evitar a passividade do educando. Provocar críticas e observações. 2. Dosar as apresentações com outros estímulos. O abuso de imagem é tão prejudicial quanto o abuso de palavras. 3. Conduzir o participante a observar, pesquisar e refletir, a fim de tornar o material útil.

Conteúdo programático

Para selecionar os conteúdos deve-se ter sempre em vista os objetivos que se pretende alcançar, de acordo com as necessidades e características próprias que o originaram. O conteúdo precisa ser objetivo, significativo, assimilável pelo participante e adequado ao nível de desenvolvimento do educando e ao total de horas/aula. Procedimentos (estratégias, operacionalização dos métodos): Os procedimentos didáticos são as técnicas de ensino utilizadas. Sua seleção requer seja a mesma adequada aos propósitos. Ao se utilizar aula expositiva deve-se adotar uma posição de diálogo com perguntas e respostas e a participação do grupo por meio de contestação, pesquisa e discussão. Existem duas maneiras de se trabalhar: individualmente ou em grupo. O trabalho individual pode ser dirigido ou livre sendo o primeiro mais produtivo. Entre os trabalhos individuais podemos citar: instrução programada, texto ativo (elaborado com a participação do grupo), trabalho dirigido (solicitação de tarefa, instrução e correção), estudo de texto, fichas didáticas (uma com noções, outra com exercícios e outra com correções), módulo de ensino (unidades significativas e coesas com perguntas, equação de problemas, consultas), etc. O trabalho em grupo é também atividade de integração e socialização. Suas características facilitam também a integração de disciplinas interdisciplinaridade pois utiliza aptidões e interesses diversos dos membros do grupo. Como exemplo podemos citar: seminário, foro, entrevista, diálogo ou debate, simpósio, cochicho, mesa redonda, grupo de verbalização e ressonância, painel, painel integrado, e centenas de outras (vide Técnicas de dinamização).

Características principais para a precisão de um objetivo

1. Especifique o tipo de tarefa que pode ser aceita como prova observável de que o educando alcançou o objetivo; 2. Defina as condições em que a conduta deve ocorrer; 3. Especifique o padrão de rendimento, nível mínimo de desempenho aceitável que o educando demonstrará como evidência de sua aprendizagem. Registrar, cotidianamente, as práticas educativas, certamente, amplia as possibilidades de tarefas mais criativas e motivadoras.

Classificação dos objetivos educacionais

Taxionomia (classificação científica) dos objetivos educacionais Domínio cognitivo (construção de conhecimentos) CONHECIMENTO CalcularDescrever Citar Distinguir ClassificarEnumerar DefinirEspecificar EstabelecerNomear ExemplificarRelatar ExpressarRelacionar MedirEnunciar OrdenarInscrever RegistrarRecordar RepetirApontar COMPREENSÃO ConcluirDescrever DeduzirExplicar DemonstrarExpressar DerivarIdentificar DeterminarLocalizar DiferenciarTranscrever DiscutirFazer EstimarRevisar ExprimirExtrapolar IlustrarPredizer InduzirPreparar InferirPrever InterpolarRelatar InterpretarReorganizar ModificarRepresentar NarrarTraduzir ReafirmarTransmitir APLICAÇÃO AplicarEmpregar DesenvolverDemonstrar EstabelecerTraçar EstruturarDramatizar ExpressarGeneralizar IlustrarRelacionar InterpretarEspecificar InventariarExemplificar MedirOrganizar OperarSelecionar OrganizarEsboçar UsarPraticar ANÁLISE AnalisarDistinguir CategorizarDebater ConstatarDiferenciar CorrelacionarExaminar DeduzirCalcular DetectarComparar IdentificarExperimentar InvestigarDiscutir ProvarCriticar SÍNTESE ComunicarCompor ConstituirPlanificar DesenvolverEsquematizar DocumentarCoordenar EscreverConjugar EspecificarReunir FormularModificar OrganizarConstruir PlanejarCriar ProduzirEleger ProporOrganizar SintetizarDirigir TransmitirPrestar AVALIAÇÃO ArgumentarDecidir AvaliarEstimar CompararJulgar PrecisarPedir SelecionarValorizar ValidarEscolher

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

No planejamento das atividades, o professor deve ter percepção clara dos objetivos que pretende atingir, do tempo e dos recursos disponíveis, da sequência a seguir, dos usos e costumes da comunidade, e das características das crianças a que se destinam. As atividades em um dia na Escola devem ser variadas e diversificadas, tanto as coletivas quanto as individuais, e deve ser observado se está sendo enfatizado todos os aspectos do desenvolvimento. O clima afetivo no grupo, onde a confiança e a certeza do educando no interesse, na amizade e na aceitação de seus pontos de vista, facilitam a auto expressão da criança. A participação em grupo, incentivada, encoraja os mais tímidos. Às crianças de qualquer idade devem ser incentivadas esclarecendo a importância de se responsabilizarem por suas tarefas, de acordo com seu desenvolvimento e a exercerem sua independência, assumindo seus deveres e reivindicando seus direitos. Planejar é estudar, é prever uma ação a ser desencadeada e a racionalização dos meios para atingir os fins e, portanto, assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema, refletindo para decidir quais as melhores alternativas. A seguir perguntas que o educador deve procurar responder no processo de planejamento: - O que pretendo alcançar? - Em quanto tempo pretendo alcançar? - Como posso alcançar o que pretendo o que fazer e como fazer? - Quais os recursos necessários? - O que e como analisar para verificar se o que pretendo foi alcançado? Na área de educação temos os seguintes tipos de planejamento: Planejamento Educacional - Tomada de decisão sobre a educação do país é a política educacional de longo prazo. Planejamento Curricular - de uma instituição de ensino previsão de atividades para atingir os fins da educação com base na Proposta Pedagógica (Plano de Ação). Planejamento de Ensino - especificação do planejamento curricular em termos mais concretos e operacionais, racionalização das atividades do educador e do educando (Plano de Curso Plano Bimestral Plano Anual, Plano de Aula semanal diário. O planejamento de ensino deve prever: Objetivos específicos - a partir dos objetivos educacionais. Conhecimentos a serem construídos pelos educandos. Procedimentos e recursos de ensino que estimulam as atividades de aprendizagem. Procedimentos de avaliação - até que ponto os objetivos foram alcançados. Didaticamente, planejar significa estruturar os conteúdos a serem adquiridos e prever, sistematicamente, as atividades e experiências que conduzirão aos objetivos e fins desejados. Aspectos importantes: 1. Seleção das áreas de estudo e conteúdos; 2. Determinação dos objetivos; 3. Seleção das atividades; 4. Previsão dos métodos, técnicas e procedimentos; 5. Determinação dos processos de avaliação. Registrar, cotidianamente, as práticas educativas, certamente, amplia as possibilidades de tarefas mais criativas e motivadoras. Visando estabelecer uma sistemática de trabalho, um plano escolar deve conter basicamente os seguintes itens: a) Informações gerais: Visa identificar claramente o evento a que se refere (local data período série/fase/ciclo turma educador). b) Objetivo geral: Transmite o propósito, ou seja define a mudança de comportamento esperado após um evento um dia de aula um estudo de uma unidade. c) Objetivos Específicos: Define o que se espera do educando após cada um dos itens estudados. d) Conteúdo programático; e) Procedimentos; f) Recursos; g) Cronograma; h) Avaliação. Ao redigir objetivos deve-se empregar somente verbos que admitam poucas interpretações e especifiquem com maior precisão o que o educando deve realizar para demonstrar a intenção do educador. Exemplos: identificar, distinguir, resolver, enumerar, construir, comparar, contrastar, discriminar, relacionar, estabelecer a diferença, etc.

APROVEITANDO OS ACONTECIMENTOS

Os fatos da realidade física, biológica e sociocultural que nos cercam, são temas a serem discutidos com os educandos. Quanto mais oportunidade de falar, ouvir e experimentar fatos da natureza e da sociedade, mais a criança poderá elaborar teorias e mais informações terá para agregar às suas. O ambiente da Escola deve propiciar o contato da criança com fatos de diversas naturezas e a desafiar a pensar sobre o que observa. Nas atividades educacionais propostas as crianças devem observar fenômenos, levantar hipóteses, criar teorias explicativas e concluírem sobre suas observações e as dos colegas, desenvolvendo a curiosidade e a capacidade de observação. Ouvindo as crianças, suas crenças e teorias sobre o conhecimento empírico, o professor descobre as informações que já possuem e como essas informações são organizadas. A curiosidade é natural nas crianças e a escola deve incentivar, de forma prazerosa e excitante, essa relação com o conhecimento. Na interação com as crianças, as respostas não devem ser induzidas. Se ocorrem respostas erradas, tais respostas devem ser transformadas em erros construtivos, fornecendo-se novos elementos para que a criança reformule seu pensamento. As respostas certas devem ser contra argumentadas para verificar a convicção da criança. O diálogo construtivo e as perguntas ao ser incentivadas estimulam a construção e expressão do pensamento. O material utilizado deve ser diversificado e objetivar e propiciar uma investigação das crianças e as perguntas devem exigir ligações entre o que já sabem e informações novas e encorajá-los a serem ativos e curiosos, favorecendo a interação social.

quarta-feira, 5 de maio de 2021

COMO SER BOM PROFESSOR

O que o professor poderá dar de melhor ao educando será sua ternura e sua fé pois é o facilitador de aprendizagem. Seu papel ao invés de ensinar, é o de ajudar o aluno a aprender; ao invés de transmitir informações, é o de criar condições para que o aluno adquira informações: ao invés de fazer brilhantes preleções para divulgar a cultura, é o de organizar estratégias para que o aluno conheça a cultura existente e crie sua própria cultura. As respostas as seguintes perguntas costumeiras de educadores podem ser: O que devo ensinar? Nada pois “ninguém ensina nada a ninguém”. Como poderei demonstrar que ensinei? Os estudantes demonstrarão que entenderam praticando, analisando, criando, construindo. Como poderei trabalhar todos os componentes curriculares que devo? Será que os que deve são os que interessam? Atendem as expectativas dos educandos? Ficaram envolvidos? Tem aplicabilidade? Que poderei fazer para facilitar seu desenvolvimento e sua aprendizagem? Cativar os educandos, trabalhar a interdisciplinaridade, utilizar-se de técnicas ludo-pedagógicas, permitir a participação e opinião de cada um, oportunizar experiências práticas e divertidas pois a principal preocupação é passar ao educando informações concretas, de modo que ele possa elaborar mentalmente o conceito de cada conteúdo sem, porém, exigir dele definições decoradas que correspondem à mera verbalização. Quando o educador tenta responder a estas perguntas, percebe a rapidez e constantes mudanças em que se encontra a realidade biopsicossocial da humanidade, em todos os aspectos e em todos os setores e atividades da vida e entenderá a necessidade de contínua disposição para a pesquisa e a modificação de sua forma de agir.

COMUNICAÇÃO

Comunicação é o poder pessoal capaz de transformar uma ideia em algo real, capaz de criar ou alterar uma realidade. Tudo o que se concebe como realidade, se transforma em realidade, passa a existir, é gerada, através da comunicação. - Como comunicar? - Sabendo o que se quer, solicitando quanto maior a habilidade de solicitar, maior a possibilidade de ser atendido e maior o poder, solicitando de maneira específica falando com entusiasmo, sendo congruente e elegante, solicitando a quem pode oferecer o que se quer, solicitando até conseguir se necessário, mude a estratégia até que tudo irá conspirar a favor da solicitação. Em qualquer situação e muito mais na comunicação educando/educador para que esta seja eficiente e eficaz, deve ocorrer em linha horizontal, ou seja, deve ser entendida. Lembro-me do ano de 1967, quando com quatorze anos de idade lecionava em um cidadezinha do interior do Estado de Goiás e um acontecimento do qual muito me envergonhei serviu-me de lição e, nunca me esqueci. Sempre que me dirijo a qualquer pessoa ou qualquer grupo de pessoas, estou sempre perguntando a mim mesma se estou sendo entendida. Era um pequeno Grupo Escolar com duas salas. Uma das professoras alfabetizava e a outra trabalhava com a 1ª, 2ª e 3ª séries. Não havia Direção ou qualquer outro apoio. De vez em quando, recebíamos a visita de uma Inspetora de Ensino que vinha, quase sempre, acompanhada do Prefeito da sede do município. Os estudantes nunca me envergonharam na recepção as visitas. Levantavam-se, cumprimentavam os visitantes e se comportavam muito bem. Em uma dessas visitas a Inspetora convidou-me a acompanha-la na inspeção do espaço externo do Grupo Escolar. Saímos as duas deixando o Prefeito a sós com a turma. Ele, na tentativa de conversar com a turma e passar o tempo com alguma atividade resolveu perguntar: Vocês sabem cantar? Ao que a turma respondeu em Coro: Sabemos! O que vocês sabem? Perguntou O VIRUNDUM. Então vamos cantar: 1, 2 e 3: E a turma entoou em coro entusiasmada: Virundum Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico brado retumbante... Quando retornamos o prefeito estava as gargalhadas e nem podia falar. Todos o olhavam sem entender. Ao se acalmar e contar-me o ocorrido fiquei sem jeito, envergonhada, e só pude mesmo rir junto. Daí para a frente, passei a pronunciar melhor as palavras e a buscar os significados das expressões desconhecidas que eram trabalhadas em sala de aula. Conscientizei-me da necessidade de me preocupar mais com o processo de comunicação, com sua importância para construção do conhecimento. Descobri, de forma trágica, como a comunicação é distorcida quando a mensagem é passada para outras pessoas. A seguir trechos que tenho usando em cursos e palestras para demonstrar este aspecto. Quando estes trechos são passados, em um grupo, de uma pessoa para outra, de forma que somente o receptor ouça, a distorção que acontece é inacreditável, o interessante é que nunca foi possível em um grupo seja de cinco ou trinta pessoas preservar nem mesmo o essencial: • Lecionei em quatro cidades diferentes. Entre os meus ex-alunos, que ainda mantenho contato, há hoje: 2 Médicos, 10 Professoras, 3 Engenheiros e, infelizmente, 2 advogados e 2 alcoólatras. • Um fato curioso em minha vida de estudante é que, no meu primeiro dia de Faculdade, identifiquei entre os colegas minha ex-professora da Admissão ao Ginásio. Um dia ouvi de um servidor do Ministério da Fazenda uma história verdadeira que demonstra a necessidade da comunicação ser adequada, para ser entendida: Um senhor, contribuinte como todos nós, certamente, desacostumado com a tecnologia dos tempos modernos, tantas máquinas e tantos botões, ao chegar ao Setor onde queria ser atendido, recebeu uma senha e a seguinte informação: Aguarde ser chamado pela Televisão. (A atendente, certamente imaginou que se dissesse terminal ele poderia se confundir.) Calmamente, ele foi para casa e, diariamente, observava a TV, aguardando que o chamassem. Alguns dias se passaram e ele retorna reclamando da demora e recebe a informação de que o chamado aconteceria ali no setor, no mesmo dia, pelo terminal de computador. O sistema de atendimento permite que os contribuintes aguardem, comodamente sentados, os chamados por ordem de chegada No caso daquele senhor houve falha na comunicação e a mensagem não foi entendida pois não foi adequada ao nível de entendimento do receptor. A comunicação possui elementos essenciais para que aconteça: • Emissor/comunicador: É aquele que tem uma informação a dar; • Mensagem: É o conteúdo da comunicação. O quer se quer informar; • Canal: É o meio de transporte da mensagem; • Receptor: É aquele que recebe a informação. Tipos de comunicação: • Verbais: São utilizadas frases, textos, palavras, etc. Podem ser: • Orais: Quando são utilizados a voz, a fala, a conversação. • Escritas: Quando utilizamos símbolos/letras para expressarmos. • Não verbais: São utilizados gestos, olhares, posturas. Estas, às vezes, contrariam as informações verbais. • Intrapessoais: Quando estou pensando e conversando comigo mesmo, analisando ideias, tentando resolver problemas. • Interpessoais: É a comunicação que se estabelece entre as pessoas. Ex.: A pessoa super nervosa, que demonstra com gestos e diz estar calma. Barreiras à boa comunicação: Quando a mensagem é emitida e não foi recebida ou foi mal recebida, ou, recebida apenas em parte, surgiram obstáculos que podem ocorrer em qualquer um de seus elementos: • Emissor: Engano ao emitir a mensagem. Informação distorcida. Falta de clareza, etc. • Mensagem: Modificação do conteúdo. Ex.: Alteração de uma ordem verbal quando se escreve. Uma pontuação ou acentuação poderá alterar todo o sentido. “Não, mate-o.” ou “Não mate-o” • Canal: Ruídos, barulhos, defeitos, etc. podem atrapalhar a comunicação. Ex. Semáforo desregulado, Relatório sujo ou rasgado, Linha cruzada, etc. • Receptor: Ele pode ouvir, ver, sentir, apenas aquilo que lhe interessa. (Motivação) No processo de comunicação “Saber ouvir” e “Saber calar” é uma arte. Olhar, dar atenção e não interromper. Escutar, dar atenção, pensar para depois responder. Sem comunicação adequada é impossível orientar a construção do conhecimento As palavras adequadas a calma as expressões que demonstram compreensão e empatia o sorriso são formas de comunicação eficiente eficazes e efetivas e as melhores armas para que o educador tenha sua mensagem compreendida e aceita

5 de agosto - Dia Nacional da Saúde

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como: “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausê...