Quem
manda, quase sempre ambiciona ser dono também das pessoas, muitos líderes
que demonstram em seu agir este desejo, ao invés de orientar para que produzam
com eficiência e eficácia. Até repetem sem nenhum receio: “eu mando!” ou
“em sou o chefe” – o que será que resolve mais? Pedir, solicitar... Ou mandar,
ordenar... Quem atende um pedido atende por amor, age com o coração, quem
cumpre uma ordem a cumpre por medo e até por interesse... Líderes mandões,
também se apropriam do outro, exploram, agem com violência... Suas atitudes são
alheias ao amor e à compaixão.
Um chefe jamais liderará com sucesso somente
pela autoridade e opiniões. Ele necessita habilidade na gestão dos sentimentos — tanto as suas como as dos chefiados.
Gerir
adequadamente a inteligência emocional é uma capacidade importante para
qualquer grau hierárquico, porém imprescindível para os que ocupam funções de
gestão.
Motivar
adequadamente, conhecer melhor cada trabalhador, adaptar a comunicação à
individualidade de cada um, construir laços emocionais, admitir suas limitações,
deixar claro o porquê das solicitações, dar o exemplo, ser transparente e
confiar na equipe são atitudes que corroboram para o sucesso da instituição.
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