A criança, especialmente período da Educação Infantil, encontra-se em uma fase em que ocorrem mudanças contínuas e rápidas quanto ao seu desenvolvimento global. Assim, devem ser oferecidas condições para que o educador conheça as etapas do processo evolutivo do educando nesta fase, pois este será o ponto de partida da avaliação escolar. Conhecendo-se como se processa o desenvolvimento motor, a linguagem, a socialização, e os comportamentos típicos de cada idade, poder-se-á acompanhar os progressos do educando ao longo do tempo.
Na
avaliação o estudante é o sujeito, considerando-se que a educação é,
também, afetividade, além da instrução, do conhecimento. Uma das maiores
preocupações deve ser refletir juntamente com o educador, em que condições se
deve avaliar, e porque avaliar. Estrategicamente, todo o processo sistêmico
deve ser uma constante, de forma a identificar possíveis falhas no desempenho
curricular que venham a afetar, quer seja retardando, ou até mesmo, provocando
um adiantamento inadvertido sobre o desenvolvimento intelectual do educando.
Assim, não só os Professores, Monitores, Estagiários e todos que mantém contato
com o estudante serão chamados a opinar, mas também, integralizados a Direção e
demais trabalhadores da Escola, os pais e responsáveis, para que possam emitir
as diferenciações observadas nos ambientes escolar, familiar e social para que
a avaliação seja sempre integrada ao projeto da escola numa perspectiva crítica
e renovadora, que desperte bons sentimentos, que seja uma avaliação
democrática, justa e solidária.
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