sábado, 2 de novembro de 2019

COLÔNIA

A esperança foi a mão estendida para nós quando Bernardo Sayão fincou raízes na terra fértil ao lado de Ceres, na barranca do Rio das Almas. Chegou nos anos 40, a pedido do presidente, Getúlio Vargas, com a missão, de impulsionar a “Marcha para o Oeste”, de implantar a Colônia Agrícola, o embrião do surgimento da Belém-Brasília. “Ele era uma figura que exercia fascínio enorme sobre as pessoas, era como se fosse um imã, foi um dos principais desbravadores deste país, um pioneiro sem igual”. Era “bom por natureza, bravo por instinto”. Enfrentou rasgar a estrada no meio da selva no caminho das onças e dos índios. Desbravador de coragem quando ouço a palavra colônia sempre me lembro dele, responsável pela Colônia Agrícola Nacional de Céres ter sido a minha Terra Natal bem como, o engraçado evento que ocorreu entre ele e vovô que era espirituoso e brincalhão. Soube que houve um encontro entre os dois. Cândido Rondon pergunta a vovô: sabe quem eu sou? Cândido Rondon. Meu avô retruca: sabe quem eu sou? Cândido Bigodon, juntando seu apelido a sua característica de ter um grande bigode.

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