O interior do ser humano ainda é terra por conquistar; a profissão de educador busca este íntimo, a dignidade, o direito a vida, busca as mentes e os corações dos educandos, até dos que estão em risco, ameaçados. a meta, a missão, o objetivo, o destino de quem educa, deve ser o de colaborar para um futuro de paz. Infelizmente, é tempo de buscar agir com cautela. O ano de 2020 está sendo um ano com tantas inquietações, tantas ambiguidades que desafia a humanidade a unir, agarrar a esperança e motivar aos outros.
Motivar
é valorizar o que cada ser humano tem de bom que leva a confiança em si mesmo e
no outro. O ser humano motivado passa a interagir e influenciar pelo “orgulho”
próprio, fazendo com que seja fiel aos objetivos traçados, perseguindo-os com
determinação, transformando as ideias em realidade.
A base
desta metodologia é cativar o educando, criando laços com a demonstração de afeto
e valorização de suas realizações.
A
seguir sugestões de atividades, que serão utilizadas como instrumentos para
facilitar a compreensão e o aprofundamento e, sobretudo, motivar de maneira
dinâmica e lúdica, tocando a sensibilidade, para a compreensão mais humanizada:
§
Leitura de mensagens motivadoras disponibilidade e
sugerindo fontes de leitura;
§
Pesquisa,
preparação e apresentação (de músicas, poesias, contos crônicas) de assuntos
relacionados ao conteúdo com mensagens positivas;
§
Inserção em todos os documentos, correspondências e
outros que circulam entre educadores, educandos e suas famílias, de mensagens
positivas e otimistas;
§
Relacionar todas as atividades a aplicabilidade e
importância para aplicação e facilitação do cotidiano da vida;
§
Em cada atividade, lançar ao grupo questões
interrogativas para análise e discussão, ou perguntas sobre o tema, para fins
de reflexão e expressão dos conceitos a partir da vivência de cada membro.
§
Oportunizar e incentivar a discussão, analise, troca
de ideias, questionamentos de valores, costumes, acontecimentos...
Conhecer
pessoas é um ato muito vivo. O convívio social é necessidade básica que busca o
conhecer e praticar vivências, aprimorando os sentidos e os pensamentos. As
escolas devem ser capazes de educar e influenciar, afetar e modificar as vidas
de todos e deve basear suas atividades:
Na postura de afetividade e aceitação da criança,
proporcionando-lhe apoio e autoconfiança;
No respeito à criança, valorização de suas
habilidades e conquistas;
Na observação da idade de desenvolvimento da
criança, buscando o desenvolvimento das habilidades motoras, perceptivas e
cognitivas, através de estímulos adequados, evitando a aprendizagem precoce e a
queima de etapas.
Na estruturação do ambiente, em que são evitados
esquemas rígidos de conduta, com respostas prontas, sendo preferidas atividades
simples e material básico, com múltiplas possibilidades de manejo e
inventividade.
Na proposta lúdica e espontânea em que os aspectos
físicos, mentais e emocionais do desenvolvimento vão sendo exercitados nos
jogos, nas brincadeiras, nos desafios novos, na manipulação e livre
experimentação do material, permitindo o processo de descoberta;
Na consciência de que a verdadeira aprendizagem se
realiza mais pelo fazer do que pelo ouvir e que aprender é fazer e fazer é
aprender.
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