Tanto as
experiências físicas quanto afetivas influenciam no equilíbrio corporal, pois,
tanto o desenvolvimento neurológico quanto o muscular, dependem de algo muito
importante que o acione: o desejo que brota da afetividade, pois o ser humano é
movido pelo afeto. A afetividade do educador é diferente de atitudes
paternalistas e alienantes e excesso de assistência e orientação podem ser
perigosos.
É
inegável que a importância dos estímulos é muito grande, a companhia afável e o
respeito à individualidade é de enorme valor, um ambiente afetuoso e a riqueza
de estímulos são capazes de superar outras privações e atenuar suas consequências
emocionais.
§ Estimulando as inteligências
Se
o educador supre todas as dificuldades respondendo a todas as perguntas,
indicando as respostas, sem estimular à pesquisa a
análise e até a capacidade de lidar com fracassos pode estar estimulando o medo
de correr riscos, tão necessários, na
batalha para a concretização dos sonhos de uma pessoa, pois só
corre riscos quem acredita em si mesma.
Uma
das formas consideradas mais eficazes de estimular a interiorização é fazendo
perguntas,
respondendo com perguntas, aliás, foi um dos métodos usados por Jesus. E Jesus
sabia que os seres humanos possuem competências e potencialidades diferentes.
A educação deve contribuir, não só para o
desenvolvimento da inteligência, como, também, para a formação da
personalidade, da independência, da responsabilidade, da criatividade, do
pensamento crítico e do espírito de amizade e cooperação do ser humano. Assim,
o desenvolvimento integral e harmonioso da criança, alicerce da afetividade,
socialização e profissionalização, encontra, no período escolar, na interação
com outras crianças e adultos, oportunidade de cooperar, de competir, e, o que
acontece nos primeiros anos de vida influencia, ainda, o progresso, a frequência,
a permanência e o sucesso escolar e profissional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário