Educação só ocorre quando há crescimento pessoal, interpessoal e intergrupal que necessita da conscientização da realidade e orientação para o exercício pleno dos direitos e deveres. O conhecimento da realidade implica em romper preconceitos, reconhecer dificuldades e facilidades, compreender e valorizar valores e saberes, interesses, expectativas e histórias de cada educando. Daí, a importância da afetividade nestas inter-relações.
No desenvolvimento das suas
atividades, os educadores estão sempre em contado com muitos e diferentes
educandos. Driblar conflitos, transmitir instruções, trocar informações,
negociar, são relações que exigem do educador capacidade de compreender o outro
para que possa alcançar os objetivos.
Ao realizar uma tarefa as pessoas
só dão o melhor de si se estiverem motivadas. Despertar o interesse do educando
descobrindo o que mais gosta, desafiando-o, fazendo com que se sinta atraído,
curioso descobre-se que a atividade é uma necessidade é o motor da ação.
É a emoção que as leva a agir. Se
o educando deixar de sentir que o que faz é interessante e necessário terá
dificuldade no fazer, é necessário então, descobrir com afetividade como
despertar o seu querer, o que o motiva, o que é capaz de levá-lo a agir para
transformar informações em conhecimentos.
A metodologia que procura motivar
e valorizar o que cada ser humano tem de bom, leva a confiança em si mesmo e no
outro que passa a interagir e influenciar pelo “orgulho”, fazendo com que seja
fiel aos objetivos traçados, perseguindo-os com determinação, transformando as ideias
em realidade. A base desta metodologia é cativar as pessoas, criando laços com
a demonstração de alegria e valorização.
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