Esse modelo gera um
tipo de comunicador voltado, meramente, para as técnicas e as tecnologias
midiáticas, ignorando a função social e cidadã da comunicação. Sabe operar,
eficientemente, os equipamentos, produzir boas matérias adequadas às linguagens
de cada meio e às recomendações dos manuais de redação, mas, quase sempre,
preocupados, somente, com o “ibope” do meio e a possibilidade de lucro. Procedendo
assim, omitem-se a usar os meios de comunicação como instrumentos importantes
para fazer a pessoa se sentir gente, resgatando-a da massa, na sua identidade
pessoal e cultural, estimulando-a a mobilização por uma melhor qualidade de
vida, através da formação de grupos, associações e outros mecanismos de
controle social etc. Muitos, mesmo quando explicitam esse propósito, adotam
práticas contraditórias. Assim são muitas rádios ditas “comunitárias”. Nestes
tempos de ensino a distância o professor deve ter muito cuidado para que os
estudantes se sintam motivados e gostem das aulas on-line sentindo que está
sendo tratado com individualidade. Adaptado do texto
de Francisco Morais - Natal-RN
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