É inegável que o educando deve dominar o conhecimento, a lógica dos conteúdos. É importante dar ênfase aos aspectos cognitivos, o que comprovamos é que pessoas de qualquer idade, não necessitam apenas de conhecimento em todos os campos. É também dever da escola a formação do sujeito ético e moral. O educador ético deve buscar no princípio da dignidade do ser humano e nos fundamentos da Constituição Brasileira, o eixo de seu trabalho: o respeito mútuo, a justiça, o diálogo e a solidariedade em todos os relacionamentos.
Assim, o exercício pedagógico, longe de ser prática
imposta, mecânica e desprovida de sentido, deve ser ousada, comprometida e em
constante busca de melhoria onde o respeito mútuo eduque para a dignidade e
onde disciplina e ordem são frutos da motivação, pois um ato pedagógico
significativo deve ser em defesa da fraternidade, do respeito, da dignidade e
da alegria, comprometido com a liberdade e os direitos da cidadania.
Todos os seres humanos são
semelhantes entre si em alguns aspectos, mas, singularíssimos em muitos outros.
Seu desenvolvimento além da evolução biológica da espécie e da evolução
histórico-cultural depende muito mais de um desenvolvimento individual, de uma
personalidade específica desenvolvida nos vários estágios da vida.
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