A Educação
Ambiental devem ser prática em todas as disciplinas regulares, estendendo-se a
todas as atividades extraclasse, extracurriculares e as demais atividades, como
também à capacitação, qualificação, atualização, aperfeiçoamento,
desenvolvimento e reciclagem profissional dos docentes.
As abordagens do
caráter social do meio ambiente, uma visão globalizante, multidisciplinar e interdisciplinar, a vinculação inseparável do homem
com o local onde vive a relação integrada disciplina/escola/meio/comunidade,
devem incorporar a concepção metodológica do trabalho escolar.
Cabe a escola
prevenir o desperdício ou a utilização incorreta de bens de consumo ou recursos
provocados pela falta de planejamento, incentivado pela
massificação do consumo de produtos descartáveis e embalagens sem retorno ou, pela obsolescência dos bens, utilizando-se de
sucatas que são reaproveitadas na confecção de produtos, entre os quais: jogos pedagógicos, brinquedos, enfeites, lembranças...
Sabe-se que o grau
de desperdício de uma sociedade é inversamente proporcional ao seu nível de
educação. Assim, envidar esforços para a formação de uma mentalidade mais voltada para a
preservação do ambiente e para a economia proporcionada pelo reaproveitamento
deve ser uma das prioridades da escola.
Estamos
conscientes de que o desperdício é também demonstração de falta de espírito de
fraternidade e de compreensão dos deveres que cada um tem em relação à
comunidade em que vive. Desperdiçar é
contribuir para aumentar os problemas que o mundo atravessa e, especialmente, agravar
as dificuldades da luta pela vida.
A educação leva-nos a busca de atividades
inventivas que incentivem a criatividade do ser humano, seja fator de economia,
valorize e como consequência, preserve o meio ambiente. Nosso alvo principal
deve ser a criança que incentivada a ser criativa, certamente, será um adulto
que saberá buscar soluções para os problemas que a vida se lhe apresentar.
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