A humanidade vivencia, atualmente, a época
em que as mudanças em todos os campos do conhecimento, ocorrem da forma mais
rápida que se tem conhecimento. Aliado a tais mudanças eis que,
inesperadamente, surge a pandemia em que o Coronavírus com a característica de espalhar-se com rapidez e intensidade, provoca
a Covid-19 com todas as terríveis consequências. Tais mudanças, principalmente
as que ocorrem no campo comportamental e social tem aumentado a
responsabilidade das instituições educacionais quanto ao aspecto da formação
integral do ser humano.
Para que a escola possa cumprir este papel
as pessoas envolvidas em todo o processo de transformação da informação em
conhecimento devem se conscientizar que precisam preparar o coração, a emoção
do educando. Para alcançar este objetivo é necessário que o educador respeite o
educando, trate-o com carinho e consideração, com afeto e amor. É necessário
que a escola mude, pois até agora a ênfase tem sido maior na exigência da
disciplina até mesmo com ameaças psicológicas. A busca de uma nova escola é um
dos maiores desafios do Terceiro Milênio. Assim escreveu NETO (2001):
“Quando falamos em mudança, logo pensamos em
grandes e concretas transformações... Por esta razão, qualquer tipo de mudança
real e verdadeira deve ser iniciada... pela transformação de dentro para fora,
da crença, dos pensamentos, dos valores.” (Antonio da Costa Neto)
O que se propõe é iniciar uma nova
mentalidade, que basta ser iniciada, basta lançar a semente pois “... se
algumas pessoas engajam-se no ritmo novo... outros são vigorosamente repelidos
por ele...” (Alvin Toffler)
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