Estamos vivendo uma circunstância impensada com a pandemia do Covid-19 ainda com tantos enigmas inesperados. Mais que nunca, devemos humanizar nossas relações educador X educando. Se analisarmos a história da educação, comparando com a educação atual concluiremos que muita coisa mudou, modificou, mas a essência continua a mesma: enquanto a construção do conhecimento estiver baseada em exigências e chantagem ao invés de motivação, estimulação e enquanto o educador não for capaz de cativar o educando, com amor e carinho, o sistema educacional continuará distante de cumprir seu papel.
O invisível agora é parte do visível mais perceptível
pelo mundo todo. Nesta nova situação inusitada que surge, romper barreiras,
comunicar-se, relacionar-se, valorizar a vida, dizer não ao egoísmo,
substitui-lo por afeição, ajuda mútua, solidariedade deve ser a base da
educação, porque quando o educador entende isso, se convence que, para orientar
a construção do conhecimento tem que preparar o coração, a emoção. Como disse o
professor Moacir Gadotti em sua Palestra no IV Congresso de Educação dos
Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal “Não dá para separar
emoção do conhecimento”.
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