O MODELO ARISTOTÉLICO DE COMUNICAÇÃO

 

O modelo aristotélico como paradigma

O pensador e filósofo, Aristóteles, pensou um modelo de comunicação onde um Emissor, produz e emite uma Mensagem a um determinado Receptor. Esse modelo era aplicado à retórica, ou seja, a uma prática do bem falar e discursar, diante de uma plateia, com o objetivo de convencê-la de uma ideia. O que se pretendia era persuadir os espectadores; era a persuasão. Planejou-se, assim, um modelo de comunicação de mão-única, autoritária e sem possibilidade de diálogo. Esse modelo parece ser o que está em voga, na sociedade atual, tanto nos meios de comunicação, como no comportamento das pessoas: na família, na sala de aula, nos ambientes de trabalho e até nas igrejas. O modelo E-M-R serve para quem não tem compromisso com o bem-comum, com a cidadania e como diálogo. Como educadores, devemos avaliar se esse não está sendo o nosso modelo, mudando apenas o conteúdo da mensagem.

CONTEXTO E PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO ATUAL

 

Texto adaptado de: Francisco Morais - Natal-RN

A partir do século XIX as descobertas científicas e as invenções tecnológicas começaram a acelerar o mundo, no século XXI presenciamos a hiper sofisticação disso, com descobertas ainda mais incríveis.

Dentre as descobertas e invenções humanas, destacam-se os meios de comunicação à distância. Telégrafo, telefone, rádio, televisão e informática compõem um elenco tecnologicamente avançado, que mudou o ritmo circulatório do mundo e o jeito de pensar e de se comportar das pessoas. Os meios surgem, então, como poderosos equipamentos que causam admiração, pela força e a influência que exercem sobre a humanidade.

O sujeito reduzido a objeto - Neste contexto, o próprio ser humano, inventor das máquinas de transmitir e receber mensagens, fica boquiaberto diante do poder dos seus equipamentos, numa idolatria que lhe alvoroça a ganância pelo dizer e pelo lucro. Acumula mais poder e mais dinheiro, quem retiver o “meio” para usá-lo em função de seus interesses. Pessoas e grupos deliram e se deslumbram perante a capacidade de máquinas eletrônicas, transistorizadas, digitalizadas... Como se estivessem diante de deuses que merecem reverência. Muitos são os que cobiçam um pequeno espaço nesses meios de fabricar popularidade e sucesso. O sonho de alguns, no entanto, perece. A maioria torna-se massa consumidora das mensagens produzidas nos meios de comunicação de massa. Mesmo quem contesta e tem uma postura crítica diante do poder das mídias, acaba influenciado e cooptado pela ambiência pública forjada pelas grandes empresas que produzem e emitem mensagens, através de variadas linguagens. Entra “no clima”. Quem não entra, fica “por fora da onda” e recebe o rótulo de atrasado. No entanto há o perigo das notícias que transmitem inverdades, dos desafios perigosos, das alienações, dos aliciamentos e muitos perigos do “vale tudo” para ser inserido, para aparecer ou obter vantagem.  

EMBRIÃO HUMANO DIALOGA COM A MÃE - diz especialista em biologia molecular

A especialista em biologia molecular Profa. Dra. Lílian Piñero Eça afirmou que duas a três horas após a fecundação, o embrião humano já se comunica com sua mãe. De acordo com a Dra. Lílian, que estuda sinais de células de embriões no útero (por meio de moléculas marcadas), pelo menos 100 neurotransmissores são emitidos pelo embrião para os 75 trilhões de células existentes no corpo da gestante, que começa a sofrer mudanças hormonais. Segundo a pesquisadora, essa é a forma de o embrião "falar" para o corpo da mãe se preparar para a gravidez. "A mãe apresenta uma série de manifestações para ficar em repouso para receber o futuro bebê, como ficar com sono, por exemplo," afirma a pesquisadora. A Dra. Lílian disse também que se o embrião for retirado do corpo da mãe de forma abrupta, ela sofre uma espécie de "blackout" que aumenta a propensão para depressão e suicídio. A Dra. Lilian é biomédica, Doutora em Biologia Molecular pela UNIFESP, e Coordenadora do Curso de Células Tronco Adultas do CEU e do CAS (Centro de Atualização em Saúde). Trabalha na pesquisa sobre o uso de Células Tronco Adultas, na busca de melhores condições de vida para pessoas. Ela foi a terceira expositora do grupo a favor da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada contra a Lei de Biossegurança.

TIPOS E BARREIRAS A COMUNICAÇÃO

 

§  Verbais: São utilizadas frases, textos, palavras, etc. Podem ser:

§  Orais: Quando é utilizado a voz, a fala, a conversação.

§  Escritas: Quando utilizamos símbolos/letras para expressarmos.

§  Não verbais: São utilizados gestos, olhares, posturas. Estas, às vezes, contrariam as informações verbais.

§  Intrapessoais: Quando estou pensando e conversando comigo mesmo, analisando ideias, tentando resolver problemas.

§  Interpessoais: É a comunicação que se estabelece entre as pessoas. Ex.: A pessoa muito nervosa, que demonstra com gestos e diz estar calma.

Barreiras à boa comunicação:

Quando a mensagem é emitida e não foi recebida ou foi mal recebida, ou, recebida apenas em parte, surgiram obstáculos que podem ocorrer em qualquer um de seus elementos:

§  Emissor: Engano ao emitir a mensagem. Informação distorcida. Falta de clareza, etc.

§  Mensagem: Modificação do conteúdo. Ex.: Alteração de uma ordem verbal quando se escreve. Uma pontuação ou acentuação poderá alterar todo o sentido. “Não, mate-o.” ou “Não o mate”.

§  Canal: Ruídos, barulhos, defeitos, etc. podem atrapalhar a comunicação. Ex. Semáforo desregulado, Relatório sujo ou rasgado, Linha cruzada, etc.

§  Receptor: Ele pode ouvir, ver, sentir, apenas aquilo que lhe interessa. (Motivação)

No processo de comunicação “Saber ouvir” e “Saber calar” é uma arte. Olhar, dar atenção e não interromper. Escutar, dar atenção, pensar para depois responder. Sem comunicação adequada é impossível orientar a construção do conhecimento. As palavras adequadas, a calma, as expressões que demonstram compreensão e empatia, o sorriso são formas de comunicação eficiente, eficazes e efetivas e as melhores armas para que o educador tenha sua mensagem compreendida e aceita.

Será que educandos necessitam somente informações para crescerem? Informação difere de conhecimento. As crianças estão sobrecarregadas de informações, falta-lhes transformá-las em conhecimento e, para que tal ocorra é necessário, antes de tudo, uma atmosfera de afeto, desenvolvida também pelo aproximar-se, com ternura entre educadores e educandos e educandos entre si. Se a atividade for somente o abraçar, certamente haverá dificuldades, se transformada em jogos e brincadeiras ludo-pedagógicas será aceita com normalidade.

COMUNICAÇÃO

  

Comunicação é o poder pessoal capaz de transformar uma ideia em algo real, capaz de criar ou alterar uma realidade. Tudo o que se concebe como realidade, se transforma em realidade, passa a existir, é gerada, através da comunicação.

Como comunicar?

Sabendo o que se quer, solicitando, quanto maior a habilidade de solicitar, maior a possibilidade de ser atendido e maior o poder, solicitando de maneira específica, falando com entusiasmo, sendo congruente e elegante, solicitando a quem pode oferecer o que se quer, solicitando até conseguir, se necessário, mude a estratégia, até que tudo irá conspirar a favor da solicitação. Em qualquer situação e muito mais na comunicação educando/educador, para que esta seja eficiente e eficaz, deve ocorrer em linha horizontal, ou seja, deve ser entendida.

Lembro-me do ano de 1967, quando com quatorze anos de idade lecionava em uma cidadezinha do interior do Estado de Goiás e um acontecimento do qual muito me envergonhei serviu-me de lição e, nunca me esqueci. Sempre que me dirijo a qualquer pessoa ou qualquer grupo de pessoas, estou sempre perguntando a mim mesma se estou sendo entendida.

Era um pequeno Grupo Escolar com duas salas. Uma das professoras alfabetizava e a outra trabalhava com a 1ª, 2ª e 3ª séries. Não havia Direção ou qualquer outro apoio. De vez em quando, recebíamos a visita de uma Inspetora de Ensino que vinha, quase sempre, acompanhada do Prefeito da sede do município.

Os estudantes nunca me envergonharam na recepção as visitas. Levantavam-se, cumprimentavam, dava boas vindas aos visitantes e se comportavam muito bem. Em uma dessas visitas a Inspetora convidou-me a acompanhá-la na inspeção do espaço externo do Grupo Escolar. Saímos as duas deixando o Prefeito a sós com a turma. Ele, na tentativa de conversar com a turma e passar o tempo com alguma atividade, resolveu perguntar: Vocês sabem cantar? Ao que a turma respondeu em Coro: Sabemos! O que vocês sabem? Perguntou. “O VIRUNDUM”. Então vamos cantar: 1, 2 e 3: E a turma entoou em coro entusiasmada: Virundum Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico o brado retumbante...

Quando retornamos o prefeito estava às gargalhadas e nem podia falar. Todos o olhavam sem entender. Ao se acalmar e contar-me o ocorrido fiquei sem jeito, o “OUVIRAM DO” do Hino Nacional Brasileiro era entendido como “VIRUNDUM”, envergonhada só pude mesmo rir junto. Daí para frente passei a pronunciar melhor as palavras e a buscar os significados das palavras desconhecidas que eram trabalhadas em sala de aula.

Conscientizei-me da necessidade de me preocupar mais com o processo de comunicação, com sua importância para construção do conhecimento. Descobri, de forma trágica, como a comunicação é distorcida quando a mensagem é passada para outras pessoas.

Um dia ouvi de um servidor do Ministério da Fazenda uma história verdadeira que demonstra a necessidade da comunicação ser adequada, para ser entendida: Um senhor, contribuinte como todos nós, certamente, desacostumado com a tecnologia dos tempos modernos, tantas máquinas e tantos botões, ao chegar ao Setor onde queria ser atendido, recebeu uma senha e a seguinte informação: Aguarde ser chamado pela Televisão. (A atendente, certamente imaginou que se dissesse monitor ele poderia se confundir.)

Calmamente, ele foi para casa e, diariamente, observava a TV, aguardando que o chamassem. Alguns dias se passaram e ele retorna reclamando da demora e recebe a informação de que o chamado aconteceria ali no setor, no mesmo dia, pelo monitor de computador.

O sistema de atendimento permite que os contribuintes aguardem comodamente sentados, os chamados por ordem de chegada. No caso daquele Sr. houve falha na comunicação e a mensagem não foi entendida, pois não foi adequada ao nível de entendimento do receptor.

A comunicação possui elementos essenciais para que aconteça:

§  Emissor/comunicador: É aquele que tem uma informação a dar;

§  Mensagem: É o conteúdo da comunicação. O quer se quer informar;

§  Canal: É o meio de transporte da mensagem;

§  Receptor: É aquele que recebe a informação.

COMO ESTIMULAR A CRIATIVIDADE

 

A capacidade e a energia criativa existem em todos os seres humanos. Alguns a usam intensamente, outros apenas discretamente. Somos todos criativos e capazes de produzir, de construir, de inventar, nascemos com este potencial. Se esta capacidade foi perdida deve-se a circunstâncias externas e podemos recuperá-la. Assim, a criatividade é indispensável na prática educacional. O ser humano criativo é capaz de lidar com as incertezas do futuro (progresso social, científico e tecnológico) criando formas de adaptações, produzindo saber ou construindo conhecimentos, em síntese solucionando problemas. Uma pessoa criativa é curiosa, é intuitiva, experimenta, busca aventuras e gosta de jogos. A criatividade depende muito do encorajamento ou desestímulo que o educando recebe de seus educadores. Todos têm potencial criativo, todos podem ser solucionadores de problemas como pensadores criativos. Quem resiste à criatividade é porque teme assumir riscos, teme as decisões inusitadas. Não há regras a serem seguidas o que o professor deve fazer é estimular a inovação, forma diferente de fazer algo, analisar as tradições, que no passado foram inovações, se são adequadas para a nossa era, ao nosso tempo.

Em todas as situações, os professores devem refletir sobre as seguintes questões:

Qual a capacidade dos educandos?                             

Existem métodos melhores, com mais informações e que despertem maior interesse para que os educandos construam mais rapidamente o conhecimento?

A alguma informação inútil que pode ser descartada?

O que a escola está fazendo e por quê?

O que o educador pode fazer para aumentar a eficácia do aprender?

O que motiva o educador para procurar melhoria?

As respostas são muitas:

§  Criando um ambiente escolar estimulante e o um clima na sala de aula isento de tensões;

§  Encorajando a criança a ser independente, a ter iniciativa própria e a atender seus interesses;

§  Encorajando a criança a dizer exatamente o que pensa sobre as coisas e a ter ideias novas;

§  Aceitando as respostas da criança, mesmo as falsas;

§  Encorajando a criança a inventar novas regras para os seus jogos;

§  Dando as crianças oportunidade de jogar ou trabalhar em grupo;

§  Encorajando a criança a dar várias respostas a uma mesma situação-problema;

§  Trabalhando conteúdos e atividades que interessam a criança;

§  Criando situações propícias para a descoberta ou reinvenção.

GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA

 

É inegável a importância da Gestão Democrática e a formação plena de uma equipe coesa, entrosada e disposta a participar em benefício de todos. Os encontros devem ser espaços da maior importância para garantir as mudanças, transformações e avanços que a escola deseja. Elas existem para que todos participem, proponham, sugiram e contribuam para a melhoria contínua.

O que é gestão democrática? Vamos partir do significado de gestão: ato de gerir, administrar dirigir e de democrática: que emana de todos, que pertence a todos e todos são responsáveis. É a responsabilidade compartilhada.

Desta forma, Gestão Democrática é um instrumento em defesa da qualidade para o atingimento dos objetivos. Na Gestão Democrática toda a comunidade escolar: Direção, Professores, Auxiliares Educacionais, Educandos e suas Famílias possuem seu espaço para opinar, discutir e participar das decisões. Quem fica ausente é que fica prejudicado!

Para sua efetivação é imprescindível, antes de tudo, sinceridade, abertura para tal e conhecimento de tudo por todos. É necessário que as pessoas queiram e ache necessário e importante participarem. Quem deixa de participar desconhece seus deveres e perde seus direitos.

Infelizmente há pessoas que fogem da participação na gestão participativa sem perceberem que há inúmeras conquistas e benefícios para quem é atuante e colaborativo. Quando chega o dia da reunião tentam um meio para “virar as costas” e deixar de comparecer e, se comparecem elas ficam apáticas, pois imaginam desinteressadas em ajudar.

Todas as pessoas da escola desempenham um importante papel na vida dos educandos e contribui para a melhoria da escola e consequentemente, contribui para manter seu emprego e melhorar as condições de trabalho de todos! Quem tem pouco interesse e só pensa em seus problemas particulares, prejudicam aos outros e a si mesmo no trabalho. Uma das principais características do empregado que deixa de atuar é reclamar de tudo e de todos. Está sempre culpando os outros pelos problemas que ao invés de buscar ajuda, pois acredita que é incapaz de mudar, que sua participação vai dar em nada e prefere deixar como está. Está desta forma, cada vez mais, perdendo oportunidades de transformar sua vida participando das transformações coletivas. Enquanto as coisas continuam acontecendo os indiferentes contribuem para o continuísmo... Quem deixa de participar é derrotista por antecipação...

Há direções e/ou donos de escolas interessados em defender e praticar a democracia abrindo à participação da equipe. Muitos, no entanto, adotam a ultrapassada lei do “chicote” do “manda quem pode, obedece quem tem juízo!” Os trabalhadores, muitas vezes, só percebem a diferença quando vivenciam as duas faces...

O educador compromissado e atuante participa e muda o rumo da educação compartilhando, dando o máximo de si mesmo e correndo atrás de seus anseios. O acomodado está se prejudicando sem perspectiva de crescimento... Inventar, criar, busca novidades, derruba barreiras... Muda o mundo para melhor!...

O educador que possui autoestima, que gosta de si mesmo, gosta também do outro, do educando e transmite autoconfiança, é atuante e participativo pensa sempre na comunidade escolar e apresenta propostas visando melhorias para todos!

O fortalecimento da escola passa pela participação de todos... As principais condições para melhorar a qualidade de ensino é afetividade plena e, qualificar-se, atualizar-se, instruir-se a todo instante e por toda a vida... Aprender com os colegas, nos livros, com os meios de comunicação, com os educandos e seus familiares, na e com a comunidade... Desafiando os limites da tradição...  Acreditando que todos os educandos podem se transformar em cidadãos responsáveis e capazes de ousar e construir.

Para tanto é necessário que a equipe faça um pacto de excelência, direcionando suas ações para a busca de inovações sem medo de serem agentes de mudança para a melhoria da sociedade.

REENGENHARIA NA ESCOLA

 

Após a “febre” dos Programas de Qualidade Total, ao final de década 1980 surge a preocupação de se produzir mais e, com menos esforço humano, gastar menos materiais, matéria prima, energia e menos produtos com refugo. É claro que também com menos pessoas. Porém, a área de serviços em geral, com novas necessidades, passou a exigir novas demandas e novas exigências do sistema educacional além da qualidade. No entanto, o sistema de ensino continuou arcaico e longe da realidade.

Para que os trabalhadores da educação possam atender tal exigência, além da formação, informação e aperfeiçoamentos constantes, precisam agir com liberdade, de acordo com a realidade do grupo e da comunidade com quem trabalham. Esta liberdade para que seja efetiva precisa estar aliada à satisfação e realização pessoais. Uma das grandes contribuições para que tal ocorra é a gestão participativa quando então seus ideais, seus projetos, suas vozes passam a ter espaço. Participando efetivamente são capazes de “vestir a camisa”, se sentem senhores de seu trabalho gratificados com o que fazem. 

Educadores satisfeitos são capazes de trabalharem preocupados com as questões ambientais, buscando contribuir com a comunidade. Agem com vontade de inovar, sem se preocuparem com assuntos como: “estou fora do meu horário”.

PRINCÍPIOS E GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL NA ESCOLA

 

PRINCÍPIOS E GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL NA ESCOLA

1.    Princípio da Total satisfação dos Clientes/Usuários

2.    Princípio da Gerência Participativa

3.    Princípio do Desenvolvimento Humano

4.    Princípio da Constância de Propósitos

5.    Princípio da Melhoria Contínua

6.    Princípio da Gerência de Processos

7.    Princípio da Delegação de Poder

8.    Princípio da Gerência de Informação e Comunicação

9.    Princípio da Garantia da Qualidade

10. Princípio da Busca da Perfeição.

Livros sobre o assunto citam 14 Pontos para a Gestão de Qualidade Total na Escola - EQT

1 -       Criar constância de propósito para a melhoria serviço,

EQT - Pensar e planejar em longo prazo;

2 -       Adotar a nova filosofia,

EQT - Melhorar a qualidade do sistema X comportamento das pessoas;

3 -       Acabar com a dependência de se conseguir a qualidade através da inspeção,

EQT - Estimular cada estudante a avaliar o seu próprio trabalho;

4 -       Terminar com o processo de fazer negócios baseando-se unicamente nos preços,

EQT - Determinar o que a Escola está obtendo com as aquisições baratas;

5 -       Melhorar constantemente e para sempre o sistema de produção, serviço, planejamento ou qualquer outra atividade,

EQT - Procurar melhorar o processo mesmo em funcionamento;

6 -       Instituir métodos modernos de capacitação e desenvolvimento, muitos, se possível, no próprio local de trabalho,

EQT - Constantemente promover eventos de desenvolvimento do potencial humano para todos os integrantes da equipe;

7 -       Adotar e instituir a liderança,

EQT - A responsabilidade da liderança é a de criar um ambiente de forma que o sistema possa ser melhorado;

8 -       Eliminar o medo no ambiente de trabalho para que todos possam trabalhar de forma efetiva para a empresa,

EQT - É preciso ter respeito pela verdade e, além disso, os professores devem orientar os educandos a ter confiança na verdade;

9 -       Romper as barreiras entre os departamentos,

EQT - Buscar com que todos na Escola entendam que a cooperação leva à relação ganha/ganha;

10 -     Evitar slogans (lemas), exortações e alvos para a força de trabalho,

EQT - Palavras bonitas e frases de efeito não melhoram a qualidade;

11 -     Eliminar as metas numéricas, os padrões de trabalho e a gerência por objetivos. Substituir tudo isso por liderança,

EQT - Todos na Escola devem concentrar-se na melhoria dos processos;

12 -     Remover as barreiras que não permitem que cada um tenha orgulho do seu trabalho,

EQT - O ativo mais importante de uma Escola, sem dúvida alguma, é o seu funcionário;

13 -     Instituir um vigoroso programa de educação e de auto melhoria,

EQT - Aprendizado contínuo e;

14 -     Agir no sentido de concretizar a transformação,

EQT - Desenvolver e utilizar mais o poder do cérebro através de um intenso trabalho de equipe 5Ss