O castigo parece ser prática comum e aceita por
todos na tarefa de educar. É a tradicional educação pelo medo. Punir o educando
retirando-lhe pontos na nota ou suprimido algo que ele goste desgasta a relação
educador educando, pois intimida para reduzir ou suprimir a atitude indesejada.
Deixa de educar sentimentos e emoções, de construir valores pela reflexão e
análise do ocorrido para compreensão e alteração da atitude que se quer mudar.
Quase sempre, o resultado da punição é a agressividade, a revolta, o desânimo e
o desinteresse.
O reverso da medalha é o elogio que reforça a
autoestima. É o reforço do positivo, sem exagero, em todas as oportunidades, em
todas as atitudes adequadas, sem esquecer, no entanto, que a auto avaliação, a
autocrítica é muito importante no desenvolvimento humano. Demonstrar a
importância da persistência para se atingir as metas propostas.
Outro estímulo é a participação do educando, a
contribuição com o que sabe e que pode fazer na sala de aula. Podemos estimular
a participação do educando com perguntas.
§
Perguntas ocorrem se ele tiver confiança no
educador.
§
É sinal de que o assunto despertou a atenção.
§
Ás vezes o educador fica em dúvida, o melhor é
confessá-la com lealdade e responder oportunamente.
§
As respostas devem ser adequadas ao nível de
desenvolvimento do educando.
§
Mesmo que a considere absurda responda.
§
Pense antes de responder para responder
corretamente.
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