Para se relacionar com a comunidade o ser
humano se expressa de forma única e, a educação tem como um dos objetivos,
encorajar o desenvolvimento da individualidade (seus sentimentos e suas ideias)
que pode ser expressa com liberdade na escola, de forma teórica e que deve
ocorrer também na prática.
Segundo o princípio preconizado por
Rousseau, o conhecimento se constrói no contato direto com os objetos, com a
realidade, através dos sentidos e a criança deverá aprender através da
sensibilidade, da criatividade o que só ocorrerá se o educador se utilizar o
diálogo, sem nenhuma imposição do conceito do que o adulto considera importante
ou belo.
O artista desafia as coisas como são, faz
com que dois e dois possam ser cinco, criam asas para animais rastejantes e
mudam cores de objetos como uma árvore azul. A forma artística passa a
significar coisas diferentes conforme a experiência de cada um. É a formação de
imagens que possibilita a evolução do homem e o desenvolvimento da criança.
O conhecimento da arte envolve habilidades,
pesquisas de materiais, técnicas e capacidade de perceber e imaginar.
Convivendo com a arte os educandos podem desenvolver percepção, reflexão,
sensibilidade, imaginação, intuição, curiosidade e flexibilidade.
No final da década de 90 houve uma
mobilidade para novas tendências da educação em Arte, pensando no terceiro
milênio. Uma das características foi identificar a área por Arte (ao invés de
Educação Artística) e incluí-la como área e não mais como atividade. Uma das
propostas é sobre a estética do cotidiano em complementação a educação
artística.
Educação Artística deve ser principalmente
desafiando os alunos a pensarem, intervindo no sentido de aprenderem como ter
acesso ao conhecimento inter-relacionando o fazer arte, entender imagens e a
história da arte. Assim, a produção e a compreensão se completam e se
enriquecem na aquisição de conhecimento. Um trabalho de educação escolar em
Arte ajuda a garantir um ensino de qualidade.
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