Após a “febre” dos
Programas de Qualidade Total, ao
final de década 1980 surge a preocupação de se produzir mais e, com
menos esforço humano, gastar
menos materiais,
matéria prima,
energia e menos produtos com refugo. É
claro que também com menos pessoas. Porém, a área
de serviços em geral, com
novas necessidades, passou
a exigir novas demandas e novas exigências do sistema educacional além da
qualidade. No
entanto, o sistema de ensino continuou arcaico e longe da realidade.
Para que os trabalhadores da educação possam atender tal
exigência, além
da formação,
informação e aperfeiçoamentos constantes,
precisam agir com liberdade, de
acordo com a realidade do grupo e da comunidade com quem trabalham. Esta
liberdade para que seja efetiva precisa estar aliada à satisfação e realização
pessoais. Uma
das grandes contribuições para que tal ocorra é a gestão participativa quando
então seus ideais, seus
projetos, suas
vozes passam a ter espaço.
Participando efetivamente são capazes de “vestir a camisa”, se
sentem senhores de seu trabalho gratificados com o que fazem.
Educadores satisfeitos
são capazes de trabalharem preocupados com as questões ambientais,
buscando contribuir com a comunidade. Agem
com vontade de inovar, sem se
preocuparem com assuntos como: “estou fora do meu horário”.
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