quarta-feira, 23 de setembro de 2020

REENGENHARIA NA ESCOLA

 

Após a “febre” dos Programas de Qualidade Total, ao final de década 1980 surge a preocupação de se produzir mais e, com menos esforço humano, gastar menos materiais, matéria prima, energia e menos produtos com refugo. É claro que também com menos pessoas. Porém, a área de serviços em geral, com novas necessidades, passou a exigir novas demandas e novas exigências do sistema educacional além da qualidade. No entanto, o sistema de ensino continuou arcaico e longe da realidade.

Para que os trabalhadores da educação possam atender tal exigência, além da formação, informação e aperfeiçoamentos constantes, precisam agir com liberdade, de acordo com a realidade do grupo e da comunidade com quem trabalham. Esta liberdade para que seja efetiva precisa estar aliada à satisfação e realização pessoais. Uma das grandes contribuições para que tal ocorra é a gestão participativa quando então seus ideais, seus projetos, suas vozes passam a ter espaço. Participando efetivamente são capazes de “vestir a camisa”, se sentem senhores de seu trabalho gratificados com o que fazem. 

Educadores satisfeitos são capazes de trabalharem preocupados com as questões ambientais, buscando contribuir com a comunidade. Agem com vontade de inovar, sem se preocuparem com assuntos como: “estou fora do meu horário”.

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